(Tradução: Isso é tão irresistível!)
Capítulo 3 – Parte 7
O VINGADOR OS CONVIDA AO LABORATÓRIO DO TERROR.
Tradutor: Ivo
[Nããããão! Deixe-me ir!]
[Sim, sim, agora pare de contorcer.]
[Isso machuca! Isso machuca!]
[Porque você está se contorcendo, a corda está machucando você.]
Amarrei seus braços em volta da cintura com uma corda, então forcei a doutora a andar à força enquanto estava com os olhos vendados.
A doutora que podia ver freqüentemente tropeçou e caiu.
Se as pessoas pudessem ver isso, sem dúvida pensariam que sou como um traficante de escravos. Mas te direi isso, não tenho esse hobby.
[Meu Deus, você fez tantas coisas terríveis.]
Essa mulher não só usou os rapazes que conheci como cobaias para testar a eficácia da droga.
Soldados feridos no campo de batalha. Órfãos sem parentes. Pobres que pediram dinheiro emprestado a juros altos, todos vinculados à família Da Costa.
Várias pessoas fracas foram trazidas para essas instalações sem saber de nada.
E eles morreram apenas para satisfazer a sede de conhecimento da doutora.
Claro, não estou pensando em me vingar de pessoas desconhecidas.
Eu apenas cumprirei minha vingança.
[Espere, você entendeu tudo errado! Eu não fiz isso porque queria! Eles me ordenaram, então eu não tive escolha a não ser obedecer!]
[Ahh, sobre isso. O Diretor Da Costa e Johannes me disseram a mesma coisa quando eu os matei “Não tem nada a ver conosco. A doutora que fez tudo! ”]
[I-isso é mentira]
[Hmm. Mas esso é o correto, não? Que a doutora teve essa boa ideia e então os dois entraram na conversa.]
Lucas é um assunto diferente, então vou deixá-lo por enquanto.
[De qualquer forma, os dois já estão mortos, então é inútil culpar eles pelo crime.]
Os ombros da doutora tremeram fortemente.
Em meio ao desespero e à tristeza, ela seguiu em frente.
Nosso destino final é um laboratório subterrâneo, mas primeiro tenho que mostrar isso a ela.
Pensando nisso, eu a levei para o segundo andar.
[Ops. Eu tenho que removê-lo primeiro.]
[Ah…]
[Eu realmente queria mostrar isso a você. Vamos lá, dê uma olhada.]
Ao mesmo tempo que eu disse isso, retirei a venda dos olhos da doutora.
Ela exalou como se estivesse aliviada. Mas, logo depois disso…
[Fuwaa… HIII!!]
Quando a doutora distorceu seu rosto, ela recuou de surpresa.
[Surpresa! É o resultado de sua pesquisa!]
Um corredor cheio de mais de cem cadáveres azuis.
Vendo isso, a doutora deu um grande grito.
[Hiii! Não me mostre algo tão horrível!]
[Haha. Mas o que você está dizendo? Estas são suas criações, certo? Vamos lá, dê uma olhada mais de perto.]
Eu empurrei as costas da doutora.
Ela perdeu o equilíbrio e caiu de costas sobre os corpos dos berserkers.
Fazendo um barulho desagradável.
[Hiiiiiiii!]
Ela gritou e tentou se levantar, mas não foi fácil para ela porque escorregou no sangue e nos fluidos corporais.
A doutora mexia os braços desesperadamente, parecia que ela estava nadando em um mar de cadáveres azuis.
[Ahh. Achei que seria uma pena fazer você andar pelo chão ensanguentado, então movi os cadáveres para formar uma ponte. Pensar que você mergulharia sozinho.]
[Hiii… Hiiiii…]
[Eu acho que não importa neste momento. Mas é divertido ver você nadar. Parabéns ~. Você é rápida, doutora!]
Enquanto ria, continuei a apreciar a doutora que continuou a nadar naquela poça de sangue.
***
Depois de desfrutar da piscina de berserkers, cheguei ao laboratório subterrâneo com a doutora.
Ela continuou chorando enquanto estava com medo.
[Hii… Hii…]
[Qual é o problema? Essas armas foram criação sua, por que você tem tanto medo delas?]
Uma cientista de sangue frio como ela tem coração para temer um cadáver?
(NT: eu fico me perguntando isso até hoje.)
[..Não, espere. Você matou inúmeras pessoas em seus experimentos, então eu acho que você sabe sobre os gritos de desespero…]
[D-do que você está falando?]
[Para de fingir. Aqui, neste laboratório, você tratou várias pessoas como animais experimentais, certo?]
Os olhos da doutora balançam de forma não natural.
[Querer saber se uma pessoa morre se perder uma parte de seu corpo, cortando o corpo de uma mulher começando pelos pés enquanto ela grita, essas coisas, não é?]
[!!!]
[Você estava curiosa para saber o que aconteceria se os cérebros fossem transferidos de macacos para humanos, então você fez isso com crianças, certo?]
(NT: descobrimos quem deu origem ao HIV)
[I-Isso… Pare de dizer tantas mentiras! Eu sou inocente! Eu nunca fiz nada disso!]
A doutora olhou para mim.
Era como um pequeno animal encurralado me mostrando suas presas.
[Ohh. Você está dizendo isso agora?]
[Você tem alguma evidência? Se você não pode provar, se não, são apenas falsas acusações!]
[Provas? Eu não preciso de nada disso.]
[Agah…]
Quando agarrei a cabeça da doutora, lancei magia negra nela.
[Uguah…]
O corpo da doutora tremia como se ela estivesse em convulsão…
[Nãããão, nãããão! O que é issooooo!?]
Em sua mente, os experimentos anteriores estão sendo repetidos.
Eu dei a ela algum serviço extra.
O ponto de vista do médico não era o de um perpetrador, mas mudou para o de uma vítima.
(NT: perpetra; cometer, praticar, ato moralmente inaceitável, crime, delito etc. “perpetrou ações criminosas contra inúmeros inocentes”)
A dor daqueles que morreram, essa dor veio novamente e de novo e de novo…
Os olhos da doutora se arregalaram como se fossem pular para fora e ela gritou enquanto babava.
[Você fez isso, certo?]
[Uwaaaaaaaaa!]
[Eu posso te mostrar mais se você ainda não quiser admitir]
[Hiiii, pare, pare! Eu entendi, eu entendi!]
Então a doutora se agarra a mim enquanto me implora para parar.
[V-você está errado! E-eu não fiz isso porque queria! Foi o reino quem ordenou! Eu não tive escolha a não ser obedecer!]
[Você é muito mal perdedora, não é?]
[Além disso, não fui eu quem matou aqueles soldados que você mencionou! É verdade! Naquele momento, a vila próxima os rejeitou! É culpa deles! Tenho certeza que eles não teriam morrido se tivessem bebido um pouco de água!]
[Eu sei.]
[Eh?]
É como a doutora diz. Esses jovens soldados que se tornaram monstros tiveram a chance de ser salvos.
O efeito da droga é de cinquenta minutos. Beber água nesse meio-tempo era o suficiente para desintoxicar.
Eles foram para a aldeia próxima em busca de salvação.
Não é exagero dizer que lutaram para proteger aquela aldeia.
No entanto, os moradores fecharam as portas e disseram “Vá embora! Não temos água para dar a estranhos. ”
[Nesse caso! Você deveria se vingar dos aldeões, e não de mim!
[Sim, esta correto.]
A luz da esperança residia nos olhos da doutora.
Eu amo este momento.
Esta mulher chora pedindo perdão, implorando por sua vida.
Ela encontrou misericórdia em minhas palavras e exibiu uma expressão que parecia estar desesperadamente puxando aquele fio de esperança. E é neste momento em que vou cortar esse fio impiedosamente.
É simplesmente irresistível!
[Vou me vingar dos aldeões também.]
[“Também”? Você disse “também” !?]
[Agora, então… Vamos encerrar o bate-papo neste ponto, doutora. A partir de agora, começaremos o experimento humano com nossa cobaia, Rine Beneke!]
[N-Nãooooooooooooooooooo!!]