Damn Reincarnation - Capítulo 432 - Anime Center BR

Damn Reincarnation – Capítulo 432

Capítulo 432

Cidade de Giabella (7)

— Você realmente enlouqueceu? — Eugene encarou Noir com uma expressão perplexa no rosto.

Havia bobagem, e depois havia o que Noir acabara de dizer, que ia muito além do que Eugene podia compreender.

Brincar? Juntos? Que absurdo! Até agora, ele já estava muito mais envolvido com Noir do que achava necessário. Eugene não queria mais nenhum envolvimento com ela, seja fazendo coisas juntos, criando memórias compartilhadas ou estabelecendo conexões emocionais.

Será que Eugene queria evitar qualquer provocação desnecessária de Noir? Claro, também havia essa razão, mas não era estranho interagir mais do que o necessário com um inimigo que você estava determinado a matar.

— Não seja assim. — Noir disse com um sorriso enquanto puxava os braços de Eugene.

Ao contrário de sua expressão, tom e atitude, seu aperto era tão forte que nem mesmo Eugene conseguia sacudi-la imediatamente. Mas esse fato deixou Eugene ainda mais perplexo.

Até que ponto Noir queria brincar com ele para colocar esse nível de força em seu aperto? Será que isso realmente era algo com o qual ela deveria gastar tanta energia?

— Por que está sendo tão grudenta? — Eugene reclamou.

— Bem, quem sabe, por que você acha que estou fazendo isso? — Noir disse de forma coquete.

Na verdade, Noir não conseguia descobrir o motivo exato de seu comportamento atual. Até agora, ela tinha incomodado Eugene assim várias vezes antes, mas Noir tinha se mantido extremamente calma todas as vezes que o fazia. Embora Noir tivesse oferecido a Eugene algumas tentações indecentes, tudo isso tinha sido feito brincando, e sempre que Eugene a rejeitava, ela não ficava nisso por muito tempo e sabia quando recuar.

No entanto, atualmente… em um caso raro e estranho para ela, Noir não queria fazer isso.

— É um sentimento estranho. — Noir sussurrou para si mesma enquanto inclinava a cabeça em confusão.

Ainda segurando firmemente o braço de Eugene, Noir puxou-o um pouco mais forte.

Enquanto enterrava o antebraço de pedra de Eugene em seu peito, Noir lambeu os lábios e disse:

— Hamel, embora tenha havido várias vezes em que senti um forte desejo por você, agora… Fufu, por que será? Esses sentimentos atuais são tão estranhos e misteriosos.

Noir se perguntava por que estava se sentindo assim. Seu amor por Hamel era algo que ela começara a sentir há trezentos anos, mas nunca tinha queimado tão intensamente como agora.

Será que era porque ele tinha crescido tão deliciosamente? Porque ele tinha se tornado forte o suficiente para fazê-la sentir verdadeiramente a possibilidade de sua própria morte? Ou talvez…

Noir riu para si mesma e sussurrou para ele:

— Agora que penso nisso, hoje é lua cheia. Você sabia disso?

— Solte. — Eugene apenas grunhiu.

— Quase todas as raças de demônios recebem alguma influência da lua cheia. Seu poder negro se torna mais forte, assim como seus desejos. Entre a classe baixa dos demônios, há até alguns casos em que eles enlouquecem na noite da lua cheia. — Noir pausou para soltar uma risada impiedosa. — Mas isso é apenas para a classe baixa… isso mesmo, apenas para a classe baixa. Tal influência não se aplica a pessoas como nós, e até agora, nunca experimentei tal coisa. No entanto, hoje… será que meu desejo excessivo me fez regredir?

Eugene encarou os olhos de Noir. As emoções evidentes que giravam dentro daqueles olhos lhe eram familiares. Eram as mesmas emoções que Hamel tinha visto pela primeira vez quando conheceu Noir Giabella trezentos anos atrás.

No entanto, também se assemelhavam às mesmas emoções que ele tinha visto não fazia muito tempo. Eram semelhantes às emoções que haviam preenchido os olhos da Bruxa do Crepúsculo quando ela olhou para Agaroth.

Essa realização apenas deixou Eugene irritado e zangado. Assim como Eugene Lionheart não era Agaroth, Noir Giabella não era a Bruxa do Crepúsculo. Embora isso devesse ser o caso, ele não podia negar que as emoções atuais de Noir ainda tinham uma semelhança marcante com as da Bruxa do Crepúsculo.

Fwooosh.

Chamas negras piscaram ao redor de Eugene. Sua irritabilidade e raiva sobre sua situação atual o levaram a buscar medidas mais violentas para lidar com Noir.

Embora ele soubesse que sofreria uma derrota avassaladora se confrontasse Noir tão cedo, apesar de estar ciente disso, o fato de ter tido contato tão próximo com ela o estava fazendo tremer de nojo.

— Você realmente não quer brincar comigo? — Noir perguntou com um bico.

— Não é como se fôssemos próximos o suficiente para pular juntos enquanto rimos alegremente, não é mesmo? — Eugene respondeu desafiadoramente.

— Depende de como você interpreta brincar, mas, hmm, tudo bem, entendi. Não precisa ficar tão zangado, Hamel. — Noir disse enquanto soltava o braço de Eugene.

Mas isso foi tudo o que ela fez; não recuou para lhe dar mais espaço.

Ainda parada ao lado de Eugene, Noir sorriu e disse:

— Então que tal isso? Se você ficar comigo até o sol nascer pela manhã, eu responderei a quaisquer três perguntas que você possa ter.

Eugene a olhou desconfiado.

— Mas eu não tenho nada para perguntar.

Noir riu.

— Hehe, não precisa contar mentiras tão óbvias, não é? Não há como, depois de vir até esta cidade, você não ter nada sobre o que esteja curioso. Além disso, você já esqueceu o que disse para mim mais cedo? Hamel, você me disse que estava curioso sobre os meus Rostos Giabellas.

Com estas palavras, o rosto de Eugene se contorceu como se ele tivesse acabado de morder algo ruim.

Tudo bem. Ele realmente tinha dito essas palavras para Noir há apenas meio dia. E não tinha sido uma mentira. Eugene realmente queria descobrir o verdadeiro propósito daqueles Rostos Giabellas produzidos em massa.

No entanto, ele não estava sentindo vontade de mentir sobre isso. Ele queria sim fazer várias perguntas a Noir, mas realmente queria mentir e dizer que não havia nada que precisasse conversar com ela.

A razão para isso era simples. Eugene simplesmente não queria estar junto de Noir agora.

— Haaaah. — Eugene suspirou. Ele reprimiu suas emoções turbulentas.

Junto com sua intensa intenção assassina, Eugene empurrou tudo para o fundo do peito. Quando pensou sobre isso com calma e racionalidade, recusar a oferta de Noir seria tolice.

Cerca de seis a sete horas restavam até o sol nascer novamente pela manhã. Desde que passasse esse tempo com ela, ele seria capaz de fazer três perguntas à Rainha dos Demônios da Noite.

— Tudo bem. — Eugene concordou com um aceno enquanto ainda mantinha seu olhar fixo.

Como Noir havia dito, parte do motivo dele ter vindo para a Cidade de Giabella era que ele pretendia investigar mais informações sobre ela.

— Mas em vez disso, por que você não responde minhas perguntas primeiro. — Eugene propôs.

Noir ficou chocada.

— De jeito nenhum. Você não acha mesmo que eu só brincaria com você e depois fugiria sem responder, não é?

— Isso é uma possibilidade? — Eugene franzia a testa.

— Bem, agora, olhando da minha perspectiva, Hamel, parece mais provável que você apenas ouça minhas respostas primeiro e então vá embora sozinho. — Noir disse com um bico enquanto examinava a expressão de Eugene.

Ela percebeu o quão frios eram os olhos de Eugene. Seus olhos e expressão sempre pareciam gélidos, mas estranhamente, hoje pareciam ainda mais do que nunca.

“Não é só comigo”, pensou Noir, percebendo gradualmente que sua atual autoestima era um pouco diferente do que ela costumava ser.

E da mesma forma, ela também percebeu que Eugene estava se comportando de forma diferente do habitual.

O que diabos estava causando tal mudança? Será que era realmente a lua cheia? Não, não tinha como ser o caso. Noir riu enquanto enrolava uma mecha de cabelo em volta dos dedos.

— Olha só você, não respondendo às minhas palavras. Que irritante. Mesmo assim, Hamel, eu decidi confiar em você. Embora se você me trair, minha raiva será tão sincera quanto minha confiança em você. — Noir enfatizou estranhamente a palavra ‘trair’ enquanto sorria para ele com os olhos. — Como nosso tempo é tão precioso, vamos fazer as perguntas e respostas enquanto subimos, tudo bem? Aqui embaixo, o desespero desses perdedores e o cheiro vindo da sujeira e do lixo são terríveis.

Noir partiu sem esperar pela resposta dele. Eugene encarou as costas de Noir enquanto ela subia as escadas à sua frente e então a seguiu com um suspiro pesado.

— Tudo bem então, o que exatamente está acontecendo com aquelas cabeças estúpidas? — Eugene perguntou a ela.

Noir o corrigiu.

— Elas são chamadas de Rostos Giabellas, não de cabeças estúpidas.

Eugene pressionou a pergunta.

— Então, o que exatamente são elas?

— Hehe, parece que você estava realmente curioso sobre isso. Que sorte que eu não respondi quando você perguntou antes. — Noir riu antes de acenar com o dedo.

Com esse gesto, as vestes de Noir, que pareciam ser feitas de trapos, desapareceram. Isso deixou Noir apenas em sua roupa íntima momentaneamente, e Eugene virou instintivamente o olhar para o lado.

Noir revelou.

— Os três Rostos Giabellas basicamente servem para estender o alcance do meu Olho Demoníaco. Hamel, você também viu, não viu?

— Eu já sabia disso desde o início. — Reclamou Eugene. — Existem idiotas que vêm para esta cidade sem saber disso?

A hora do show de Giabella era uma especialidade desta cidade. Não tinha um horário fixo. Em vez disso, sua aparição dependia do humor de Noir. Um ‘sonho’ criado pela própria Rainha dos Demônios da Noite era algo que não podia ser comprado nem mesmo com centenas de milhões de sals.

Quando a boca dos Rostos Giabellas, que flutuavam nos céus acima desta cidade, se abria, no momento em que a Rainha declarava hora do show, o poder de seu Olho Demoníaco da Fantasia seria espalhado pela luz emanada dos olhos dos Rostos Giabellas.

— Já é absurdo que você seja capaz de usar o poder do seu Olho Demoníaco da Fantasia através de algo que não sejam seus próprios olhos. Mas por que existem três delas? — Eugene perguntou.

— Absurdo? — Noir repetiu. — Ahahaha, Hamel, você não pode usar uma palavra dessas tão levianamente. Agora, quase nada é verdadeiramente impossível para alguém como eu.

— O quê? — Eugene franziu o cenho.

— Até que ponto você acha que esta cidade me forneceu energia vital até agora? — Noir disse evasivamente, olhando por cima do ombro para Eugene com um sorriso. — Na verdade, não há necessidade de especificar ‘até agora’. Você consegue imaginar quanto de energia vital o Parque Giabella fornece em apenas um dia como hoje?

Eugene não conseguiu encontrar uma resposta. Porque era absolutamente impossível estimar o quão enorme era tal quantidade.

— Para ser honesta, Hamel, a energia vital fornecida por esta cidade não pode me proporcionar aumentos significativos de poder. Já ultrapassei a linha que pode ser alcançada recebendo energia vital e convertendo-a em poder negro. — Noir se gabou.

Suas palavras eram arrogantes, mas Eugene não duvidou de sua veracidade. Mesmo Iris havia obtido poder negro quase infinito imediatamente após se tornar uma Rainha Demônio, mas era o ‘como’ alguém usava um poder tão avassalador que realmente determinava seu nível de ameaça.

— No fim das contas, o que o Olho Demoníaco da Fantasia mostra para você é apenas uma ilusão. Ele não pode realmente alterar a realidade. No entanto, deixe-me dizer isso, Hamel: a eu atual pode fazer muito mais do que isso. — Noir revelou de maneira provocante.

— O que você está dizendo? — Eugene perguntou de maneira desconfiada após uma pausa.

— Estou dizendo que transformei toda esta cidade em um sonho. — Noir inclinou a cabeça enquanto encarava Eugene. — Você não acha estranho, Hamel? Durante todo o tempo que você e eu estávamos nas escadas que levam para baixo até a ferrovia abandonada, nem uma única daquelas pessoas abaixo parecia olhar para nós.

Eugene processou isso em silêncio.

Noir também apontou:

— Isso continua sendo verdade até agora. Estamos andando pelo metrô da cidade sem noite, certo? Mas por que não há ninguém aqui?

Com estas palavras, Eugene parou. Pouco antes, quando ele estava descendo em direção à ferrovia abandonada, o metrô estava lotado de pessoas.

No entanto, agora… não havia ninguém ali. Será que ele havia entrado em um sonho sem sequer perceber? Não, não tinha como ter acontecido. Eugene estava certo de que o lugar em que estava agora não era um sonho, mas a realidade.

Ele podia ouvir o som de um trem se afastando ao longe. Enquanto se concentrava nesse som, Eugene continuava tentando expandir seus sentidos. Ele podia sentir a presença de inúmeras pessoas vindo de mais longe ao redor deles, mas era apenas em sua proximidade imediata que não havia ninguém.

— Você colocou uma sugestão por toda a área? — Eugene expressou suas suspeitas.

— Isso mesmo. — Noir concordou enquanto sorria. — Os três Rostos Giabellas flutuando no céu são capazes de circular a energia vital fornecida pela cidade por toda a área. Graças a isso, estou ficando mais forte a cada dia que passa. Em vez de usar essa energia vital para aumentar meu poder negro, estou seguindo em uma direção diferente. Esta cidade, que está sob meu completo controle, gradualmente se tornará parte do meu sonho em vez de permanecer parte da realidade. Então posso colapsar a fronteira entre sonhos e realidade.

A expressão de Eugene endureceu enquanto ele trabalhava no que essas palavras realmente significavam.

Se, como Noir havia dito, a fronteira entre sonhos e realidade colapsasse completamente… então todo esse espaço, toda esta cidade, se tornaria parte do sonho de Noir Giabella. Mesmo que alguém conseguisse resistir a dormir, toda a realidade ainda poderia ser usada como arma para atacar a si mesmo.

A fraqueza inevitável do Olho Demoníaco da Fantasia era que, no fim das contas, era apenas uma fantasia. Não importava o quão forte uma sugestão psicológica fosse tecida no sonho, a própria realidade não mudaria.

Então, mesmo que Noir mostrasse a Eugene todo tipo de fantasias ridículas, ele estava confiante de que não seria enganado por nenhuma delas. Sua vontade era forte, e ele acreditava que, enquanto fortalecesse seu poder divino e divindade geral, definitivamente seria capaz de resistir a quaisquer truques que ela pudesse usar.

No entanto, se a fronteira entre sonhos e realidade colapsasse, isso significaria que o Olho Demoníaco da Fantasia não teria nenhuma fraqueza. Dentro dos limites desta cidade, o poder de Noir Giabella alcançaria um nível de literal onipotência.

E a ponta de lança que permitiria que ela realizasse tal ideal incrível… eram aquelas três cabeças de aparência estúpida.

“E se eu as destruísse agora?” Eugene considerou silenciosamente.

— Seria inútil tentar destruí-las. — Noir disse como se tivesse acabado de ler a mente de Eugene. — Se forem destruídas, posso simplesmente recriá-las. Ou talvez eu pudesse voar até o céu e lidar com a circulação eu mesma.

Eles não encontraram mais ninguém ao sair do metrô, mas as ruas estavam lotadas de pessoas enquanto caminhavam pela noite. No entanto, mesmo entre essas pessoas, nenhuma virou para olhar para Eugene e Noir.

Noir tentou tranquilizá-lo.

— Não adianta se preocupar com isso ainda, Hamel. Porque o processo ainda não está completo. No momento, as únicas coisas possíveis de demonstrar seriam… coisas como pequenas mudanças na percepção?

Embora Noir tentasse dizer como se não fosse grande coisa, Eugene não podia aceitar isso apenas superficialmente. Ele tinha visto como as inúmeras pessoas na ferrovia abandonada não tinham sido capazes de olhar diretamente para eles e, em vez disso, todos começaram a olhar para o teto como se fosse natural fazê-lo. Não havia ninguém ao redor deles no metrô também. E mesmo agora, ninguém em sua proximidade imediata estava olhando para Eugene e Noir.

Atualmente, Noir não estava usando seu Olho Demoníaco da Fantasia, e a Eugene também não estava sendo mostrado algum tipo de sonho. Parecia que uma sugestão estava espalhada por toda a área que desviava naturalmente a atenção deles…

— Sinto que isso é o suficiente para responder à sua pergunta sobre os Rostos Giabellas. Quais são as suas outras perguntas? — Noir sugeriu.

— Ainda estou pensando em algumas. — Eugene respondeu, suprimindo o desejo de suspirar.

Eugene originalmente queria investigar que tipo de forças de segurança ou guardas particulares estavam servindo Noir. Quando ele viesse aqui para matá-la novamente, não queria ser pego de surpresa quando seus reforços chegassem.

No entanto, neste ponto, algo assim não estava mais em um nível que valia a pena se preocupar.

“Um terreno sagrado seria capaz de resistir ao poder dela?” Eugene se perguntou.

Invasões em sua mente e ser arrastado para um sonho poderiam ser resistidos por meio de seu poder mental e divindade.

Mas um terreno sagrado seria capaz de resistir às manipulações diretas dela na realidade? Eugene não acreditava que tal situação seria necessariamente sem esperança. Eugene também tinha muitas medidas que poderia tomar em resposta. Mesmo que a fronteira entre sonhos e realidade desabasse e toda esta cidade se tornasse um território sobre o qual Noir reinasse, no verdadeiro sentido da palavra, um terreno sagrado poderia transformar uma área em uma terra controlada pessoalmente por um deus.

Na verdade, havia uma solução simples para todo o problema.

Eugene simplesmente não precisava lutar contra Noir enquanto estivesse nesta cidade.

“Não há motivo para eu jogar com as forças dela,” Eugene pensou antes de cuspir com uma carranca.

— Então para onde estamos indo agora?

— Isso conta como uma das suas perguntas? — Noir perguntou com um ar de brincadeira.

— Devo ficar em silêncio então? — Eugene rebateu.

— Foi só uma pequena piada, Hamel. Eu também quero continuar conversando com você, então é claro que não serei muito rigorosa sobre as condições do nosso acordo. Tudo bem, que tal isso? Se você levantar a mão e gritar “Pergunta!”, só então a pergunta será contada. — Noir ergueu dois dedos e os agitou para ele. — Você tem duas perguntas restantes a partir de agora.

Eugene repetiu a pergunta.

— Então, como eu disse, para onde estamos indo?

— Estamos indo para a Loja de Departamento de Giabella. — Noir revelou.

— Você nem sabe que horas são agora? — Eugene protestou.

— O que é tão importante sobre a hora? Hamel, esta é a cidade sem noite. — Noir lembrou.

Enquanto ela dizia isso, ela casualmente tentava passar os braços pelos dele, mas Eugene rapidamente se esquivou, mantendo distância de Noir.

— O que diabos você vai comprar lá? — Eugene perguntou.

Noir suspirou.

— Haaaah, você realmente só vai fazer compras quando há algo que você precisa comprar? É divertido só dar uma olhada… Hmm, esqueça. Na verdade, há algumas coisas que eu quero comprar agora. Também sinto que ficaria muito feliz se você pudesse escolher algumas roupas para mim.

— Desapareça. — Eugene zombou.

— Eu sabia que essa seria sua resposta. — Noir disse com um encolher de ombros. — Não importa. Já tenho muitas roupas, então realmente não preciso comprar mais.

Eugene franziu o cenho.

— Então por que—

— Que tal um anel? — Noir interrompeu, segurando os dedos contra as estrelas brilhantes no céu. — Eu realmente quero um novo anel.

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