Assassins Pride Light Novel Capítulo 4 Parte 6 – Vol 01 (PT-BR) - Anime Center BR

Assassins Pride Light Novel Capítulo 4 Parte 6 – Vol 01 (PT-BR)

Assassins Pride Light Novel Capítulo 4 Parte 6 – Vol 01 (PT-BR)

Lição: lV — Insonia (6/6)

 

O museu memorial de Cent Morgam, estava separando em 8 categorias seus itens a mostra. Para que os visitantes tenham uma visita tranquila, o museu era em forma de Donut começando da entrada, a estrutura fazia uma volta e a saída era no mesmo ponto de partida.

-Parece que no canto da terceira área tem uma saída de emergência, vamos.

Confirmando a localização no mapa, Melida andou rápido. Entretanto, Elise, a menina que estava segurando sua mão, ainda estava chorando no mesmo lugar. Parece que ser sequestrada por um Lycanthrope é realmente assustador, então nada podia ser feito.

-Higu…e, ue ….

-Não chore Elise, não chore. Não vai ajudar em nada agora.

-Egu…. mas

Melisa parou e segurou a mão na costa de Elise a abraçando.

-Olha, agora estou aqui com você.

Enquanto Elise estava chorando em seu ombro. Agarrando-se em sua bravura.

Depois de permanecer assim por um tempo, ela assoou o nariz audivelmente.

-Um…

-Ótimo.

Melida afastou seu corpo, mostrando um sorriso.

Apesar da verdade ser que ela também se sentia ansiosa, mas se tremesse iria assustar ainda mais a Elise. Com a intensão de confortar sua prima, acabou se confortando também.

Mais uma vez deram as mãos e correram para fora. Às vezes, na escuridão os passos dos sequestradores ecoavam, as assustando. Mas Elise já tinha parado de chorar.

De alguma maneira, ela tinha que pensar em uma maneira de escapar.

– Como esperado, isso não consegue sair?

-… Não é possível. Não saí nada de mana.

Elise olhou cabisbaixa para a bandagem que estava presa ao seu pulso direito. Ela pensou que se ao menos fosse paladino esse poder não seria um problema, mas ainda era uma pequena esperança.

Comparado com o homem de roupa preta que era meio Lycanthrope, chamando o grupo de sequestro, agora mesmo elas como qualquer pessoa normal terem muitas esperanças nisso. Entretanto, ela estava cercada por escuridão. Como uma metáfora à situação em que se encontravam, Melida não tinha escolha a não ser continuar correndo.

-Se o professor estivesse nessa situação, ele não faria algo como desistir.

O poder invencível, a persistência como de uma hiena, e o diamante como uma perfeição. Se fosse em suas aulas em cada o professor mostraria uma forma de sair dessa situação de uma maneira que ninguém questionaria. Pelo seu orgulho como aluna dele, não faça nada que possa te constranger.

Pensando sobre Kufa, seu rosto se iluminou. Imediatamente, após seus olhos se acostumarem à escuridão, lentamente o ambiente a seu redor começou a ser visível. Ela pode ver inúmeros objetos à mostra.

-Nee… bem aqui … isso é uma arma, né?

Melida correu com esperança em uma das caixas de vidro. Lá estava uma adaga com uma joia, e uma lança de três pontas. As armar pequenas que pareciam com as de artilheiro, estavam lá para decorar. Ao que indicava essa era a área que mostrava as armas dos tempos antigos, de quando ainda havia luz, e era a área de introdução.

Contudo, Elise que estava ao seu lado disse com seu tom usual.

– Mas essas armas não têm presença divina… não acho que possam machucar um Lycanthrope.

-Eu acho o mesmo…, mas de qualquer forma, quero uma arma.

Enquanto se preocupada com sua vida, Melida examinou o conteúdo da caixa, se recusando a desistir.

A mana que a arma era capaz de usar, aumentava a força e a nitidez, que eram importante condutores. De alguma maneira, os Lycanthrope sendo inimigos da humanidade, os ataques originados de mana e de energia solar (néctar), todos seriam reduzidos a nada. Agora, para as garotas conseguirem abrir uma rota de fuga, elas devem carregar armas com uma energia divina decente.

As coisas no seu campo de visão eram uma arma de fogo sem munição, e uma faca sem mudança, ainda mais…

Pensando nisso, Melida teve uma ideia.

Ela olhou perto de si e viu Elise segurando seu pescoço olhando para o vazio.

– O quê?

Não respondendo sua pergunta, Melida se abaixou até a altura dos pés de Elise. Como em um experimento ela tentou mexer o vestido de um lado a outro, mas como esperado de um tecido de primeira classe, nenhum fio saiu do lugar.

Então olhando ao seu redor, Melida achou um cano que seria útil. Ela desenrolou a corda de aproximadamente 1m do cano, o levou ao ombro e levantou isso acima da cabeça.

E sem dar tempo de a Elise dizer ´´ah´´ surpresa, Melida bateu com o cano no vidro.

O som de vidro quebrando rasgando seus ouvidos, ressoou em todo o cômodo.

– Es-está tudo bem fazer isso?

Ignorando Elise que cobriu seus ouvidos em surpresa, Melida pegou as joias que estavam dentro da caixa quebrada. E novamente se abaixou e fez um corte na barra do vertido.

A barra era puxada e rasgada, enquanto a bochecha de Elise ficou levemente corada.

– Li-Lita…?

-Eu aprendi isso com o professor. ´´Lute enquanto usa todas as possibilidades ao seu redor. Mesmo que tenha que quebrar o mundo, apenas para sobreviver. ´´ -ele me disse. Irei pegar isso também.

Usando a barra do vestido que estava totalmente rasgada, ela enrolou na beira do cano. Em seguida, a tiara de Elise foi tirada de sua cabeça, e a joia incrustada.

O espírito de fogo faiscou na tiara. A joia do rank mais alta estava cheia de mana, do mesmo nível de energia divina que o néctar. Se ela acertasse outra vez isto com algo resistente, os fragmentos vivos iriam se tornar energia com grande calor.

Além disso, o pássaro de fogo se tornou material para o vestido de Elise. Logo, esse também tinha o material de um nível elevado, as chamas dele, quem viveu por milhares de anos também têm poder divino.

Mesmo que ela não soubesse o quão eficiente isso seria contra o outro grupo, valeria a pena tentar.

-Eli, isso vai ser perigoso então fique perto.

Dizendo isso Melida notou algo.

Antes de perceber, uma figura grotesca apareceu atrás de Eli.

No momento que se virou par ver o que aconteceu, era muito tarde. Elise estava no chão e sem ter chance de analisar o ambiente, uma figura vinda das sombras ficou em seu caminho.

 Sendo carregada pelo seu pescoço, Melida foi segurada no chão olhando para cima.

-Kaha…!

Batendo a sua cabeça no chão, seus pensamentos se tornaram confusos.

As figuras que mantinham Elise e Melida no chão eram duas cabeças de abobora. Deve ter sido o barulho de vidro quebrando que expôs a localização delas. Ela realmente não percebeu.

– Li- Lita…?

Sua cabeça estava fixada no chão, Elise não conseguia se mover de forma nenhuma. Melida também estava lutando desesperadamente, mas o aperto das mãos era muito forte.

-A …. uh…, gu

Os grunhidos que eram ouvidos, eram como se estivessem as espremendo.

O seu peito perdeu o oxigênio, e ela não conseguia raciocinar direito. Os lugares que as cabeças de abobora tocaram, eram como se tivessem virado pedra, os membros perderam a força. Pescoço, corpo, ombros, lentamente estavam perdendo a força, finalmente, a palma da sua mão -sentiu o calor se expandindo.

– ….!!

Os olhos de Melida retomaram seu brilho, igual aquelas vezes. Na noite que tomou o remédio para despertar mana, ou quando foi encurralada por Nerva no torneio público.

Todas as vezes que Melinda se viu em um dilema em que parecia não haver esperança, juntando tudo com a palma da sua mão que estava aquecida, a voz daquela pessoa presa em sua cabeça e no seu coração frustrado.

Viva, viva, viva, viva.

-Viva!

Ela rapidamente abriu seus olhos e levantou seus braços trêmulos.

Com toda sua força restante, ela bateu no chão a tiara que estava agarrada na sua mão direita.

Muitas, muitas, muitas vezes ela bateu no chão, e o som ecoou no ambiente.

Depois de um tempo, ela raspou fragmento do chão, e rapidamente a pedra absorveu o calor e pegou fogo.

-Gya!

No momento em que a cabeça de abobora se afastou surpresa, Melida usou a brecha.

-Aaa!!

Com o seu espírito de luta, segurou a tocha acima de sua cabeça e enfiou dentro da boca d Lycanthrope, incendiando-a de dentro para fora. Com um grito estridente ele caiu no chão.

Depois de aparecer ofegante, Melida atingiu a outra cabeça de abobora que estava segurando Elise com a tocha.

-Fique longe da Elise!

A cabeça de abobora antes de se recompor tomou distância, e Melida se preparou novamente para jogar a tocha no monstro.

– Vou lhe dar algo para comer, então abra sua boca como um idiota!

Mesmo sendo lhe dado essa ordem, a cabeça de abobora não era incompetente a ponto de seguir. Em um ato de desespero ela fechou a boca, e colocou ambas as mãos na frente. Contudo, Melida conseguiu ultrapassar e enfiar a tocha na boca do monstro.

– Seu olho está vazio!

O vazio como de um capacete não era apenas na boca. O seu olho esquerdo foi perfurado com precisão e a parte interior da sua cabeça estava completamente queimada. A segunda abobora também começou a se contorcer e caiu no chão.

– Algo como você … eu não tenho mais medo.

Ela disse como se estivesse jogando com força, ela ajudou Elise a ficar de pé. Não era o lugar certo para ser cuidadosa e elas começaram a correr com seus passos ecoando.

– Lita isso foi incrível!

– É apenas o começo!

Com sua mão direita segurando a tocha e a esquerda a mão de Elise, elas chegaram a terceira sessão. Localizada exatamente do lado oposto a entrada estava a saída de emergência, assim como escrito.

-Lá está!

Na parte mais interna, dividida por uma corda vermelha, a porta dupla podia ser vista. Mesmo que houvesse a possiblidade de a porta estar trancada, elas não poderiam para ali.

Junto com Elise, ela concordou e aumentaram o ritmo dos seus passos. 10 passos para a porta. Nesse momento,

– Você me surpreendeu com a quão durona você é princesa.

Com uma voz abruptamente, a escuridão se condensou na frente delas.

 O espaço foi aberto e no meio dele tinha um homem alto. Vestindo um sobretudo, ele tinha bandagens pelo seu corpo. Era o líder do grupo que as sequestrou.

 Inconscientemente ela se encolheu com medo, mas lembrou do sentimento da tocha na sua mão. Mais do que o Lycanthrop, ter medo na frente da chama sagrada, isso foi provado pela sua atitude mais cedo.

-Yaa!

Melida não parou, ela seguiu firme. Entretanto, pouco antes de ela perder de vista a pessoa, a tocha dissipou a nevoa negra.

– Bem aqui.

Elas ouviram uma voz atrás de si e surpresas viraram a cabeça. Nesse momento elas estavam sem palavras.

Antes delas se darem conta, atrás do homem com ataduras apareceram sete ou oito figuras. Em outras palavras, as sombras eram todos os membros que eles juntaram para o sequestro. O homem se pronunciou sem mover as sobrancelhas,

– Melida- Chan, irei transformá-la em Paladino, como você sempre quis. Por que está fugindo?

-Eu já tenho uma classe incrível, igual ao meu Sensei. Paladino ou qualquer que seja, não preciso disso!

-Se é assim.

Sem demonstrar simpatia por Melida, ele coçou sua bochecha.

– De qualquer forma, a porta atrás de você está trancada. Não importa o que faça, não abrirá.

-Ku….

Sendo instruída a não desistir. Mais uma vez Melida ergueu a tocha e aponta para frente.

Ela brandou a tocha com força antes de mudar a trajetória e mirar no pé do homem enfaixado. Repentinamente ao invés de mover sua perna ele inclinou seu tronco para frente. Contando com isto, conectou isto ao seu segundo ataque. Girando seu corpo com o impulso do primeiro, acertou o golpe em seu rosto.

– ___

Logo em seguida, o homem com bandagens arregalou seus olhos, e a tocha se chocou contra seu rosto.

 Mesmo que Melida tivesse sentido a resposta ao seu ataque, ela abriu seus olhos e os arregalou em surpresa.

– Mesmo que tenha coragem para jogar isto em meu rosto …

 Com a ponta da tocha ainda queimando, o homem conseguiu pará-la apenas com as mãos.

Enquanto sua pele queimava, o fogo foi apagado.

– Que pena para você, sou seu oponente.

Uma das mãos dele estavam pálidas. Logo em seguida, Melida recebeu um golpe no seu abdômen que a fez sair voando.

Deslizando até o outro lado do hall, enquanto sofria espasmos musculares ela não se moveu mais.

– Lita… você!

Elise virou sua cabeça mais uma vez, sua bochecha recebeu um tapa muito forte. Com o choque sofrido, ela não conseguiu fazer nada além de desmaiar. As duas ficaram lado a lado, humilhadas no chão.

– Eu te disse para não resistir, certo? É difícil ajustar a força para crianças.

Como se estivesse irritado, mexeu suas mãos oscilantes, o homem se aproximou 1 passo, abordando as meninas.

– Bem, como vocês já perceberam o que está acontecendo, ajam como adultas.

A garota não podia fazer nada, era obvio a todos, Melida não conseguiu falar. Elas estavam a ponto de ter um colapso no chão. Seus braços sofrendo pouco a pouco mais espasmos, cada vez mais um som se tornava mais audível ao redor.

-Som?

 Jin parou de andar.

Se olhasse com maior atenção, os braços de Melida não estavam sofrendo com espasmos, com sua mão direita estava batendo a joia no chão, na tentativa de acender novamente o fogo. Mesmo agora, ela ainda não tinha desistido.

– Lita…!

Elise que notou isto também, mordeu seus lábios firmemente e levantou a parte de cima do seu corpo. Enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas, com suas mãos rasgou a barra do vestido. Parecia que estava tentando fazer uma arma.

-Vocês …

No momento em que Jin murmurou inconscientemente, a pupila de Melida que ainda encara o chão, estava brilhando enquanto emitia uma luz e olhou para ele. No momento que foi encarado por este olhar -seu instinto de Lycanthrope lhe alertou, e ele sentiu um arrepio na sua espinha.

Por baixo das faixas, Jin cerrou os lábios.

– Isto é ruim…, mudança de planos.

-Eh?

-Não há necessidade de fazer a cirurgia. Vamos acabar com isto aqui. Se ela viver, no futuro será um problema.

– É… mas, a nossa missão é …

-De qualquer forma, é um procedimento em que não há esperança de elas saírem vivas. Não podemos fazer exceções. Então, cale a boca.

Deixando os subordinados sem o alerta de crise, ele corajosamente deu um passo à frente.

Se deixasse a garota viver e se desenvolver, cedo ou tarde seria um problema para o seu status ou de outra pessoa que seriam removidos. Não apenas porque eles estavam escondendo o potencial sem fim dela. Sem falar que, seria absurdo doar o status de Paladino para ela.

Parado na frente de Melida, que parecia estar tentando mover seus braços com toda sua força, Jin estalou seus dedos.

– Se isto acontecesse daqui 5 anos, a pessoa que estaria sendo caçada seria eu.

De qualquer maneira, agora não era esse momento. Elas ainda eram crianças se desenvolvendo.

Essas crianças ainda serão treinadas e crescerão, matar elas agora era o melhor.

– …..!

Melida arregalou seus olhos. Neste momento, a pessoa que mais notou sua fraqueza, foi ela mesma. O seu estômago, que foi acertado, estava doendo muito e o seu corpo estava pesado como se estivesse preso ao chão. A mão que estava segurando a tiara tremendo, não importava quantas vezes ela batesse no chão o fogo não saia.

Reunindo todo o seu poder restante, ela jogou mais uma vez a tiara no chão.

Vendo seu erro ao mirar, uma voz ecoou vindo da tiara.

– Até mais.

O homem enfaixado disse suavemente, mandando mana para sua mão esquerda. Na ponta de seus dedos uma luz estava agitada.

Ela se perguntou por que ele parou de se mover repentinamente, e notou que estava encarando suas costas.

Mesmo por baixo das faixas, ela notou que ele estava com uma expressão irritada.

– …. Tch!

Pressionando seus lábios ele saltou, e voou se afastando. Melida e Elise juntaram suas sobrancelhas tentando entender o que aconteceu, e em seguida a porta da saída de emergência foi explodida.

Os fragmentos da porta passaram rente a sua cabeça, ao mesmo tempo que tinha uma luz super vivida. Melida e Elise inconscientemente viraram de costas para ver o que era, elas viram duas silhuetas humanas saindo de dentro da luz.

– Sensei!

Assim que Kufa e Rozetti checaram seus estudantes com um olhar, eles correram para o lado assim como o vento. Levantando as suas armas já fora da bainha. O homem enfaixado atacou.

O homem que era o chefe do grupo, assim que viu o uniforme militar arregalou os olhos-

– Deixem as pirralhas! Matem o cavalheiro!!

Como respostas, eles deram um grito de guerra, os homens com roupas pretas correram em sua direção de uma vez. Três deles rodearam Kufa, e para bloquear a saída abaixaram suas armas. Por outro lado, Kufa com sua espada negra, em apenas um golpe.

Os ataques não eram acompanhados pelos olhos, eles consistiam em vários ataques, como uma dança desordenada. Enquanto o som de metal se chocando era ouvido, os corpos dos homens com roupa preta eram jogados para trás. Como se estivessem tentando ultrapassar à força a entrada, a lâmina passou por ele espalhando chamas escarlate.

Os anéis de metal que ela agarrou, eram armas de Chakram. À medida que eles retalhavam os homens de preto, que perderam o equilíbrio, não deixando nada nem arranhar Kufa. Em seguida, sentindo que eles iriam contra-atacar, Rozetti parou eles no ar. E como se estivesse dançando ela balançou a barra de sua roupa, e novamente lançou os Chakram.

A atenção do inimigo foi direcionada para cima. Nesse momento, a sombra preta passou a distância de alguns metros. Com a postura como se fosse para balançar sua arma, calmamente voltou a espada, e sangue jorrou.

Assim que Kufa pegou de volta a espada, com uma mão ele a devolveu para bainha. E acertou o maxilar inferior com a palma da mão como se fosse o rodar. Em seguida, rodando seu corpo com uma acrobacia deu um chute acima da cabeça. O calcanhar acertou tão certeiramente a sola dos pés de Rosetti, que ela usou impulso para pular à uma altura que não conseguiam acertá-la e como se fosse um anjo rodeado por uma aureola, liberou as chamas vermelhas.

Sem nenhuma abertura, o trabalho em equipe dos dois era impossível de ganhar, e o homem com o sobretudo preto, que dependia de números não os acompanhava.

– In- Incrível!

Os olhos de Melida e Elise estavam fixos na cena, esquecendo de respirar. A batalha, em um nível em que elas nunca tinham visto. Mesmo no jogo sediado por um lorde, no distrito do rei sagrado. Provavelmente essa dança de espadas raramente pode ser vista. O poder ofuscante dos professores particulares, sua experiência em batalhas, mesmo que não tenha sido mostrado em números eles sentiam através do corpo.

As garotas, inconscientemente juntaram seus braços.

– Isto é…

– É o nosso alvo! Esse lugar!

O último movimento destes homens em preto, Kufa pressionou tanto a espada quanto a bainha.

– Roze!!!

Ao mesmo tempo que ele chamou, uma sombra veio voando passando perto de sua cabeça, por trás. Como um falcão caçando sua presa, a Charkam que ela estava segurando se moveram para tirar a vida dos inimigos.

Com os dois últimos homens caídos, tudo ficou em silêncio. Ao perceber que todos os homens estavam no chão e os únicos em pé eram Rozetti, Kufa e as meninas.

Rozetti olhou para o Charkam nas suas mãos, tremendo em algum lugar ela murmurou.

– … O que foi isto agora… esse sentimento… de unidade, pela primeira vez…

Pelas suas costas, girando suas espadas e colocando de volta na bainha com uma expressão serena, estava o seu parceiro. Rozetti como se estivesse à procura de algo, ou vendo através de algo, ela lançou um olhar.

– Ei! Quem é você?

– Apenas um humilde professor. Além disso, nosso problema agora…

– Isso! Está certo!

Confusa Rozetti correu para onde as pupilas estavam. Ela encontrou Elise com roupas esfarrapadas, uma expressão irritada e cheia de dor.

Abrindo seus braços … Pouco antes de tocar na pele de Elise, abaixou seus braços.

– Senhorita, desculpe. É minha culpa por não me manter por perto.

Antes de conseguir falar, a garota com cabelo cor de prata se jogou em seu peito.

Com um sentimento de alívio, ela deixou todo o seu peso ir para sua tutora, como se fossem irmãs.

– Sensei…

– Ha.. huwawa, fuwa…

Rozetti ainda estava confusa ou estava animada, era difícil dizer apenas pela sua expressão. Ela estava intercalando entre olhar para sua pupila ou para o rosto de Kufa. Ele estava com uma expressão que dizia para ela fazer isto. Com uma determinação enorme ela abraçou Elise super apertado.

Até Elise reclamar que estava doendo, ela não soltou o abraço.

Ao perceber isto, Melida sorriu abertamente, ela se sentou no chão suavemente e fraca.

– Senhorita?

– Estou bem, minha perna apenas vacilou um pouco.

Imediatamente Kufa se abaixou e colocou sua mão em seu ombro.

– Sua segurança está acima de tudo … Me desculpe por me atrasar.

Melida balançou a cabeça negando e então percebeu.

– Professor, por que está aqui? Você não tinha que ir para o distrito do rei sagrado?…

-Sim. No caminho para a sede da guilda, nós percebemos uma organização criminosa realizando atividades suspeitas no distrito da academia cardinal. Assim que fui notificado tive um mal pressentimento e pulei do trem em movimento para vir para cá.

– Pu-… Pulou?!

-Parece que eu estava certo. Quando cheguei a senhorita tinha sumido e Rozetti estava fazendo confusão. Felizmente, durante a minhas férias da escola estava com isto em mente e fiz uma pequena investigação.

Largando o abraço de Elise, Rozetti começou a investigar os homens caídos.

– O que diabos são esses caras? Se eu analisar com calma não partes de Lycanthrope misturadas?

– Bem… a Guilda Grimhuis … disse algo.

– Tropas de Tomfoolery Dawn?!

Rozetti engoliu em seco, e Kufa também franziu a testa.

-Vo- você os conhece?

-É… eles são pessoas extremamente más, o que esse grupo que com a Elise-Sama?

– Alguma coisa a ver com mudar minha classe para Paladino… Foi o que disseram.

– ……

Ouvindo até esta parte, Kufa se levantou como se dissesse ´´entendi agora´´.

– Rozetti-San, posso deixar a senhorita com você? Se era a guilda cavalheiros mago, você deve ser capaz de retirar a maldição imposta por ele. Enquanto eles se reagrupam, por favor cuida da senhorita.

– Eh?! E quanto a você?!

-O Lycanthrope com as faixas não está aqui. Parece que ele escapou.

– Is-isso é perigoso… irei também.

– O alvo é a senhorita Melida, deixá-las sozinha nesse lugar é o mais assustador. Irei ficar bem por mim mesmo, não irei o seguir até muito longe.

 Dizendo isto ele se virou elegantemente, neste momento Melida lhe chamou para que parasse.

– Sensei, pode me ouvir um pouco?

– Algo de errado?

-Ainda pouco o homem enfaixado disse que quem contratou ele especificou que se eu não fosse paladino, eles estariam em problemas. Quem você que poderia ser?

 Kufa se abaixou mais uma vez e colocou suas mãos nos ombros de Melida.

-A verdade é que antes de vir aqui, notei as atividades da guilda de cavalheiros terem mudado repentinamente, ajudando a descobrir o paradeiro da senhorita Melida, lá tinha um homem. Quem você acha que é?

– Eh?…

– Duque Felgus… o pai da Melida.

Ela sorriu como se estivesse respondendo.

– Rozetti -San, deixo isto com você.

– Ah, Wa! … Mou

Sem ter uma voz para pará-lo, não teve tempo para ninguém falar ´´ah´´ ele correu para sombra.

Melida estava muito preocupada com ele, mas agora ela seria apenas um fardo, meramente recebendo a proteção da guilda dos cavalheiros, vamos voltar.

– Obrigada… Otou-Sama.

Como ninguém poderia ouvir ela murmurando, desde que ela inclinou a cab

Então, quem fez o pedido para eles?

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