Quando conseguimos isolar alguns pedaços pequenos e colocá-los nos tubos de admissão dos wuffer, vários dos monstros nojentos se recompuseram e fui forçado a mastigá-los novamente. A exposição repetida à toxicidade e ao ácido estava realmente começando a me afetar, e iria precisar de uma pausa mais cedo ou mais tarde.

Até Tiny estava lutando, dentro da zona segura. Seu pelo estava ficando irregular em áreas onde ele foi queimado. Invidia estava por perto, curando-o e limpando-o o máximo que podia, mas percebi que o macaco estava ficando cansado.

Usar as trincheiras fortemente encantadas atraindo mana tóxico para os grupos de wuffers como um sistema de entrega pareceu fazer mais sentido, isso levaria o problema aos wuffers e o isolará do resto da zona segura ao mesmo tempo.

A única preocupação é… como os felizes bichinhos ‘balança-balança’ reagirão?

Até eu assisti com a respiração suspensa enquanto a amostra de teste era absorvida. Os wuffers estavam alegremente fazendo suas coisas há eras, absorvendo a mana tóxica em um fluxo constante e liberando uma densa nuvem de energia purificada que preenchia a zona segura.

Por um momento, era difícil dizer o que estava acontecendo. Até meus sentidos lutaram para manter o controle sobre um pedaço tão pequeno de mana.

[Invidia, você consegue dizer o que está acontecendo aí?]

[Parece que asss peças foram absorvidas.]

[Oh, não. Então um dos wuffers realmente pegou?]

[Simmmmm.]

Alguns momentos depois, eu o importunei novamente.

[Então… o que está acontecendo agora?]

[Espere um momento.]

Exatamente um momento depois…

[Que tal agora?]

[Interesssssssssssante! Você também deve conseguir sentir isso.]

Lancei minha mente em direção aos wuffers, confuso.

‘Não sinto nada! Certamente nenhuma mana tóxica… Espere, esse é o ponto! A mana purificada que está sendo liberada é um pouco mais densa! Funcionou mesmo?!’

Com uma solução em mãos, as formigas entraram em ação, trabalhando tão diligentemente quanto sempre. Eu não era exceção, já que era o único que podia reunir os muitos pedaços de monstro ainda fora da área purificada.

Passei os próximos dez minutos cortando monstros e entregando pedaços para outros dentro da zona segura, onde eles eram posteriormente “processados” até que pudessem ser alimentados nas linhas de mana tóxica e, eventualmente, absorvidos pelos wuffers.

Logo, a nuvem de mana purificada estava se expandindo ainda mais, empurrando de volta contra o quinto e expandindo a zona segura além do seu limite anterior.

‘Não vai durar muito, afinal, é um impulso temporário, já que os wuffers só conseguem manter esse nível de produção enquanto estão… comendo? Eu acho? Droga, estou exausto. Não fisicamente, nem mesmo mentalmente, graças ao meu constante estado de refresco, mas estou completamente intoxicado no momento e meu corpo não está se sentindo bem.’

Eu cambaleei para a zona segura e me joguei em algum espaço limpo.

Assim que entrei, me senti um pouco melhor. A mana purificada começou a se infiltrar em mim, guerreando contra o veneno que absorvi. Eu entreguei minhas construções mentais cansadas para me limpar meticulosamente, e nem protestei quando alguns curandeiros resmungões vieram cuidar do pior dos meus ferimentos.

Minhas mandíbulas eram as piores, pois foram gravadas e derretidas pelo ato de morder e carregar pedaços dessas criaturas por aí.

‘Minhas preciosas mandíbulas!’

“Ancião, você é uma bagunça,” um dos curandeiros murmurou. “Como você conseguiu tanto dano na sua carapaça? Você está ao menos tentando??”

“Ei! Estou trabalhando duro! Não é fácil lá fora, sabia?”

‘Nossa!’

Verdade seja dita, minha carapaça não era tão ruim quanto parecia. O efeito ácido do quinto era forte, claro, e cada monstro que eu lutava só piorava a situação espalhando gosma, lodo ou muco que era ainda mais ácido, no entanto, minha carapaça era feita de diamante comprimido por gravidade: era densa. Absurdamente densa. Iria levar um tempão para qualquer ácido a queimar.

Não, o pior dos meus ferimentos não era a carapaça, mas minhas articulações, antenas, olhos e outras partes menos protegidas de mim. Apesar de lavar meu sistema regularmente com fluido de regeneração, o dano às vezes ultrapassava minha taxa de cura.

Gradualmente, meu corpo começou a se sentir melhor, e Tiny, Crinis e Invidia vieram e se jogam ao meu lado. Tiny também sofreu algumas queimaduras, mas Invidia tinha remendado bem.

[Bom trabalho, galera. Crinis, você está se sentindo melhor? Nenhum problema maior?]

[Ah, não… estou bem, obrigada, Mestre.]

[Bom. Talvez não deva comer mais monstros do quinto estrato?]

[Vou tentar.]

Havia um pouco de excitação nos wuffers e nos muitos modeladores que os observavam. Muita correria, antenas balançando e cutucando.

Agarrei uma mensageira que passava correndo por mim e perguntei o que estava acontecendo.

“Os wuffers subiram de nível e parecem ter absorvido núcleos, Ancião!”, ela relatou antes de sair correndo para se reportar aos generais e, presumivelmente, a Brendant.

‘Núcleos? XP? Então, eles realmente acabaram com eles? Isso é… interessante. Eles ganharam Biomassa também?’

Olhei para as bolhas de gosma azul, bufando alegremente enquanto elas continuavam a absorver a sujeira pura e a transformá-la em mana limpa e brilhante.

‘Essas coisas vão ser o pior pesadelo dos monstros do quinto estrato? Coisas mais estranhas já aconteceram, eu suponho.’

A ideia dos Krath correndo com medo de um bando alegre de wuffers lentos era divertida, mas improvável de acontecer na realidade.

‘Se aquela lesma veloz que vi foi realmente um Krath, seria impossível para os wuffers alcançá-los.’

Brendant logo correu para conferir com os Modeladores. Ela conversou com eles por um tempo enquanto eu me recuperava, então veio falar comigo.

“Que grande evolução”, eu disse.

“Os modeladores de núcleo estão extremamente animados. Tem sido difícil aumentar o nível dos wuffers, já que eles basicamente não têm nenhuma capacidade ofensiva. Agora eles percebem que não precisam de nenhuma. Se seus bichinhos puderem ‘purificar’ esses monstros tóxicos para obter experiência e núcleos, isso será enorme para a sustentabilidade do nosso projeto.”

‘Interessante. Bem, boas notícias são boas notícias!’

“Me dê uma hora para descansar e eu volto lá. Vou tentar passar por cima de quantos monstros eu puder para podermos entregá-los aos wuffers.”

“Era exatamente isso que eu ia pedir, Ancião.”

…

Vol. 9 Cap. 1384 Repensando.

As coisas não deveriam ter acontecido dessa forma.

Zluth se comprimiu um pouco enquanto deslizava para o lado, cuidadosamente sem olhar para a cena macabra que acontecia ali perto. Embora, por mais que tentasse, não havia nada que pudesse fazer sobre o som.

*CRUNCH! CRUNCH! SSSHLUU!*

Tudo o que Zluth realmente se importava no momento era que não era ele quem estava no bloco de corte. Quando a Krath’lath terminou sua tarefa macabra, ela gorgolejou grotescamente enquanto absorvia a carne de seus companheiros de tribo consumidos.

“Fracasso não é aceitável”, ela disse quando terminou. Então, virou seus talos em direção a Zluth, que congelou no lugar por um momento.

“Claro que não, Krath’lath. Os três urudesh que propuseram esse ataque eram claramente inferiores, uma praga para nossa tribo.”

“Nós somos realmente mais fortes por termos removido tal fraqueza,” Krath’lath concordou, seus olhos queimando nos dele. “Como a responsável pela saúde de nossa tribo, eu só me pergunto se eu removi todas as falhas.”

‘Ela continua com fome?’ Zluth lutou consigo mesmo para manter a calma.

“De que forma eu falhei?” Ele declarou confiantemente. “Fui eu quem encontrou os intrusos, quem escapou da atenção deles e trouxe a notícia de sua mana impura de volta para a tribo.”

Olhos vermelhos ardentes no topo de dezenas de talos se voltaram para a Krath’lath, que visivelmente rangeu os dentes. Seu corpo tremia visivelmente de dor enquanto ela digeria aqueles que havia consumido, absorvendo seu ácido potente e usando-o para refinar o seu próprio.

Punir a fraqueza era aceito, bem-vindo, celebrado dentro da tribo. A matança gratuita era… às vezes perdoável, mas não quando impactaria a tribo.

Uma tribo fraca se tornaria alimento para seus rivais. Literalmente.

“Muito bem,” ela declarou finalmente, antes de liberar uma nuvem de gás particularmente nociva. O próprio ar parecia chiar com a potência dela, e Zluth sentiu suas próprias entranhas se revirando com o cheiro.

A atual Krath’lath estava em seu posto há algum tempo, e se banqueteou com muitos de seus companheiros Krath. Ela havia claramente refinado um ácido poderoso, e ele ansiava por adicioná-lo ao seu.

Mas não era o momento, sua posição não era forte o suficiente para justificar um desafio.

“Devemos chegar a uma decisão sobre a melhor forma de torturar esses invasores”, declarou a Krath’lath, rangendo seus dentes irregulares. “Fale, e eu decidirei nosso caminho.”

Não passou despercebido para nenhum deles que foi ela quem aceitou a proposta dos três, agora consumidos, que propuseram usar seus animais de estimação para atacar os invasores através do rio. Eles estavam confiantes, e seus animais de estimação eram baseados em um design forte. Zluth ainda estava surpreso de que não tinha funcionado, e não apenas não tinha funcionado: havia fortalecido o inimigo.

“Devemos ter cuidado para não ajudar nossos inimigos ainda mais”, Zluth propôs. “Aprendemos que eles são capazes de fortalecer seus… criadores de sujeira…”, ele cuspiu.

Uma gota de lodo verde iridescente chiou na rocha ao lado dele.

“… usando nossas criaturas. Toda vez que as atacamos com pets ou criações e falharmos, elas ficarão mais fortes.”

“Eu não perguntei o que não deveríamos fazer,” a Krath’lath voltou seus olhos esbugalhados para ele novamente.

Ela realmente tinha algo contra ele por algum motivo.

Zluth sentiu a agitação de medo e raiva se enrolando em sua carne de lesma. Este era um momento perigoso, mas também com grande potencial. Felizmente, outra pessoa falou para distrair a atenção dele.

“Nossa prioridade deve ser capturar um de nossos inimigos vivo,” balbuciou Zassin. “Assim que os intoxicarmos nos poços de lodo, saberemos tudo o que é necessário para lidar com eles.”

A atenção voltou-se para Zluth, e ele se manteve firme sob o olhar deles. Como o único Krath a colocar os olhos nos invasores diretamente, era natural que ele fosse chamado para comentar.

“Seria extremamente difícil, o inimigo permanece dentro do campo de mana corrompido o tempo todo. Até mesmo entrar nele causará danos a nós. Apenas uma formiga emerge da sujeira azul deles.”

“Nós capturamos aquela, então”, declarou a Krath’lath.

“Essa formiga é facilmente de avanço sete, possivelmente oito.”

Ter suas palavras desafiadas dessa forma foi demais para a Krath’lath. Apesar de sua carne repugnantemente distendida, ela se lançou em direção a Zluth, com a boca escancarada e sucos gástricos espessos vazando entre os dentes.

Foram necessários outros quatro para agarrá-la e segurá-la até que a raiva passasse. Quando ela recuperou o controle de si, rosnou baixo até que a soltaram e ela se levantou novamente.

Perder-se na raiva era algo bastante comum, então ninguém olhou para ela com desdém pela perda de controle.

As discussões entre os Krath eram sempre… animadas.

“Um avanço sete ou oito…” ela murmurou.

Zluth parou por um momento para ter certeza de que ela não pretendia falar mais nada antes de continuar.

“Que possivelmente é um mítico… não consegui uma leitura precisa do núcleo do monstro, mas era muito forte.”

“Uma formiga de avanço sete, possivelmente mítica!” Disse Goszi. “Algo estranho está acontecendo aqui.”

O outro Krath presente concordou. Muitas ocorrências inesperadas estavam acontecendo. Uma invasão por monstros, formigas monstros, e monstros tão evoluídos? Eles até projetaram bichinhos de estimação para refinar a mana do quinto.

“Devemos observar e aprender mais”, declarou Krath’lath. “Continuaremos a persegui-los, direcionando os surgimentos naturais em sua direção enquanto exploramos.”

Uma decisão sensata, mas Zluth sabia exatamente o que aconteceria a seguir.

“Zluth, você teve algum sucesso em patrulhar essas criaturas. Você assumirá a liderança.”

Os olhos dela se arregalaram vermelhos mais uma vez enquanto giravam em seus talos para encará-lo. Ele não vacilou.

“Claro,” ele balbuciou. “Eu não vou falhar com a tribo. Quantos Krath virão comigo?”

A líder da tribo pensou por um momento.

“Eu lhe darei quatro batedores, use-os bem. Certifique-se de retornar antes da temporada de reprodução. Desejo ter mais discussões com você nessa época.”

Os olhos de Zluth murcharam em seus talos por um momento, quando ele percebeu o que ela estava dizendo. Aquela era uma experiência perigosa para um Krath macho, e ele não sentia que a Krath’lath pretendia deixá-lo sobreviver.

Ele teria que ter certeza de que “perderia” esse compromisso.

“Claro, Krath’lath. Partirei em breve.”

…

Vol. 9 Cap. 1385 Encerrando a expedição!

Lutar por vários dias no quinto era uma experiência realmente desagradável. A única coisa que a tornava suportável era ver a transformação gradual acontecendo dentro da área purificada.

Incapaz de sobreviver sem mana nativa do quinto estrato, os moldes venenosos, flores tóxicas, limo e fios de muco que cobriam quase todas as superfícies aqui morreram. Até mesmo o rio de muco, espesso e nojento como era, deixou de ser um pouco purificado quando atravessou a zona segura.

Se ficasse aqui tempo suficiente, imagino se veríamos o ambiente natural original do quinto começar a retornar e florescer, mas Deus sabe quanto tempo isso levaria. Duvidava que isso pudesse acontecer, considerando que precisaríamos restaurar a mana que persistiu aqui antes de ser corrompido. Duvido que alguém em Pangera consiga se lembrar do que era, exceto, talvez, os Antigos.

No entanto, eventualmente chegamos ao fim do experimento, e era hora de fazer as malas e ir para casa no quarto.

“Quanto mais tempo passamos no quinto, mais eu quero conquistá-lo”, confessei a Brendant.

A soldado obediente tem estado em forma estelar como líder da nossa expedição. Sua liderança fria e serena da frente tem sido a âncora que mantinha toda essa operação no lugar. Honestamente, fiquei impressionado.

“Acho que sei o que você quer dizer, Ancião,” ela confessou. “Este lugar rejeita qualquer tentativa de viver aqui com tanta ferocidade, não posso deixar de querer encarar o desafio.”

A Colônia estava no processo de remover todas as nossas defesas temporárias e obras de terraplenagem. Naturalmente, nós terraformamos a zona segura para ser o mais conveniente possível, mas já que estávamos indo embora, não havia razão para abandoná-la e deixar os Krath cuidarem de tudo.

Não tinha dúvidas de que eles estavam nos observando, mas as malditas lesmas eram tão sorrateiras que mal conseguia sentir o cheiro delas com qualquer um dos meus sentidos. A mana delas, a aparência delas, o cheiro delas, tudo sobre elas se misturava tão perfeitamente que eram praticamente indistinguíveis de uma parede. Toda vez que achava que vislumbrei uma, ela desaparecia com a mesma rapidez.

Embora sua interferência malévola não se limitasse apenas a observar.

Era impossível que os monstros que lutamos fossem apenas aqueles que naturalmente surgiam na área. Lutamos contra muito, muito mais do que isso.

“O que você acha que os Krath terão nos esperando quando retornarmos?” Perguntei.

“Quem pode dizer?” Brendant balançou suas antenas. “Nós basicamente não sabemos nada sobre eles, mas eles também não sabem nada sobre nós. Vencer a guerra por informações será crucial para o nosso sucesso.”

“Vou presumir que Solant tem um plano a esse respeito?”

“A Solant tem um plano em todos os aspectos.”

‘Esse é o método dela. Eu tremo ao pensar em quão detalhados os planos para invadir o quinto se tornaram neste ponto, o pensamento de centenas de milhares de formigas treinando rigorosamente para esta guerra que se aproxima me enche de confiança. Não tenho dúvidas de que seremos bem-sucedidos a longo prazo.’

“Ainda assim, como vamos conseguir informações sobre os Krath? Não chegamos nem perto de capturar um…”

Brendant balançou suas antenas com desdém.

“Não estamos tentando capturar um, quanto mais eles lutarem contra nós, mais aprenderemos sobre seus métodos, capacidades e pensamentos. Contanto que eles não consigam nos dominar, absorveremos sua pressão e contra-atacaremos com o dobro da força. Sob o comando de Solant, agilidade e adaptabilidade são nossos maiores pontos fortes.”

‘Esse é um bom ponto. Nós éramos muito rígidos antes, mas Solant mostrou que uma disposição para mudar estratégias e métodos pode ser poderosa. Caramba, não há nada que ela não jogue fora ou mude para alcançar a vitória.’

Como antes, os wuffers estavam entre os últimos a serem levados para o quarto, visto que a zona segura devia ser mantida o tempo todo. Eventualmente chegou a hora, e os bichinhos alegremente arfantes foram recolhidos de seus lugares nas almofadas especialmente construídas e içados para o poço acima. Quando isso aconteceu, houve apenas alguns minutos até que a mana purificada estivesse completamente sobrecarregada, então tivemos que trabalhar rápido.

As trincheiras foram destruídas, todos os sinais de encantamento removidos e então as próprias formigas correram pelo poço.

Tiny, Crinis, Invidia e eu fomos os últimos membros restantes, e eu os enviei primeiro antes de recuar.

Enquanto subia a parede e atravessava o telhado, vi um par de olhos espreitando por trás de um fio de muco, me observando com um ódio ardente.

‘Oho… senhor Krath. Baixando a guarda agora que nos viu saindo, não é? Que delícia.’

Mascarando todos os sinais dos meus esforços, continuei a subir em direção à entrada do poço e, quando coloquei minhas garras nele, deixei o feitiço se espalhar.

‘Bomba gravitacional!’

*HOOOOOOOOOWLLLL!*

Não era uma super forte, nem fortalecida, mas com certeza iria causar uma baita bagunça. Não fiquei para ver o que aconteceu, começando minha escalada de volta para o quarto estrato, rindo para mim mesmo.

Quando cheguei ao topo, não recebi nenhuma notificação de Gandalf sobre nenhum Krath morto, então presumi que ele conseguiu escapar de alguma forma.

‘Uauuuuuuu. Espero que tenha gostado do meu presente de despedida, lesma. Não se preocupe, você me verá novamente em breve.’

…

Vol. 9 Cap. 1386 Legionários

“É difícil acreditar que eles tiveram tanto sucesso.”

“Você chama isso de sucesso? Eles não deveriam ter conquistado o quinto?”

“Você sabe muito bem que era apenas uma missão exploratória.”

“Ser capaz de sobreviver lá embaixo por alguns dias não é nem de longe o mesmo que fazer um caminho seguro até o sexto. Se fosse tão fácil, a Legião já teria feito isso há mil anos!”

Marcus e Greyson discutiam de um lado para o outro enquanto Morrelia se sentava e ouvia ambos os lados da discussão. Eles retornaram para seus alojamentos na base operacional avançada, que havia se tornado ainda maior e mais elaborada no tempo em que estiveram fora.

Mais e mais formigas chegavam a cada hora, toda vez que ela saía para inspecionar os arredores, seus números aumentavam. A maioria escultores, mas soldados, magos, batedores e modeladores de núcleo com suas equipes de animais de estimação também desciam em um fluxo constante.

Ela já tinha visto a Colônia em ação antes, claro, mas isso era em uma escala completamente diferente. Com o tempo, ficou claro o que estava acontecendo lá fora: as formigas estavam construindo um campo de preparação. Os modeladores de núcleo se dispersaram nos túneis ao redor, caçando monstros enquanto o resto começou a trabalhar, defendendo e moldando a área. Embora apenas os ossos nus tivessem tomado forma, ela já conseguia ter um vislumbre de quão grande seria a força de invasão planejada.

“Chega”, ela anunciou, interrompendo Greyson e Marcus. “Vocês dois estão certos. É impressionante o que as formigas fizeram aqui, fazer qualquer progresso no quinto é um desafio que muitos não conseguem enfrentar. Provavelmente não seria possível sem a resiliência da formiga de avanço sete, nosso alvo.”

Ela se virou para Greyson.

“Ao mesmo tempo, está longe de ser uma demonstração de força suficiente para sugerir que eles terão sucesso em violar o quinto, muito menos limpá-lo, como eles declararam que farão. O que precisamos considerar é quantos recursos as formigas vão dedicar a esse projeto? Isso nos dará uma noção mais forte de suas chances de sucesso.”

O Legionário recostou-se e suspirou.

“Você realmente acha que eles têm alguma chance?” Greyson disse. “Não estou convencido e acho que a Comandante concordará.”

“Você está subestimando-os,” Marcus interrompeu calmamente. “Nós nunca deveríamos estar na posição de subestimar nossos inimigos, Greyson.”

“Há uma maneira fácil de resolver isso”, disse Morrelia. “Vou conseguir permissão para subirmos ao ninho e ver pessoalmente os preparativos.”

Nenhum dos legionários ficou feliz em ouvir isso.

“Tem certeza, Tribuna?” Greyson gaguejou. “Só nos pediram para investigar as operações das formigas no quinto, e já fomos muito além desse mandato.”

“Como ele disse, Tribuna,” Marcus seguiu, “não podemos garantir nossa segurança no ninho de forma alguma. Como podemos garantir que nossos relatórios cheguem à Comandante?”

Morrelia revirou os olhos.

“Se as formigas nos quisessem mortos, por que elas não nos mataram no quinto? Sejam lógicos. Se quisermos fazer um relatório completo para a Comandante Chyron, então este é o próximo passo. Eu irei em breve, façam as malas.”

Assim dizendo, ela saiu para encontrar Anthony. Ele estava, como esperado, relaxando, aparentemente brigando com as formigas que passavam por ele, a julgar pelo aceno irritado de suas antenas.

Quando ele a viu chegando, uma ponte mental logo se formou.

[O que eles estão dizendo que deixou você tão irritado?] Ela perguntou a ele.

[Eles estão me acusando de ser preguiçoso! Eu! Como se eles tivessem alguma ideia do quanto eu tive que trabalhar duro lá embaixo na lama! Absoluta bobagem.]

Enquanto ela observava, ele cutucou uma formiga que passava diretamente por perto com uma antena, mas a formiga, muito, muito menor, pareceu afastá-lo, estalando suas mandíbulas de forma provocante.

[Você provavelmente recebe mais respeito dos Legionários,] Anthony suspirou, [sendo um oficial e tudo isso. Deve ser legal.]

[Não tenho certeza se eu iria tão longe…]

A Legião era uma força de combate extremamente bem disciplinada, mas havia uma razão para isso. Soldados insubordinados eram tratados… com firmeza.

[Vim com um pedido], ela declarou, indo direto ao assunto.

[Mais um? Quantos favores eu deveria fazer para uma organização que me quer morta, Morrelia? Isso está ficando ridículo.]

Ela estremeceu, apesar de tudo.

[Eu sei! Só quero informações completas para poder reportar a minha Comandante. Para ser honesta, quanto mais eu puder dizer que a Colônia provavelmente terá sucesso, mais ela sentirá que a contenção será o melhor caminho. Uma pequena missão exploratória no quinto ao longo de alguns dias é legal, mas não é o suficiente.]

[Então você quer ir lá em cima e ver as tropas sendo preparadas para a campanha, hein?] Anthony refletiu enquanto esfregava a cabeça. Ele suspirou. [É um pouco arriscado para nós, no entanto. Estaríamos revelando exatamente quantas formigas planejamos comprometer com a quinta camada, o que poderia levar a Legião a atacar nossos ninhos.]

[Até onde eu sei, não há planos para tal ataque.]

[Mas eles não necessariamente te contariam se houvesse, certo?]

[… Certo], ela concordou relutantemente.

Anthony pensou nisso por um momento em silêncio.

[Tudo bem, tudo bem, você tem minha permissão. Eu não confio na Legião, porque não tem motivo para confiar, mas eu confio em você. Vá até lá e dê uma olhada, então vá reportar à sua Comandante. Estamos falando sério sobre isso, o quinto nunca viu nada parecido.]

[Espero que você esteja certo,] ela disse, com o coração pesado no peito.

Com a permissão do Ancião, o resto fluiu naturalmente. Em pouco tempo, Morrelia, Greyson e Marcus receberam uma viagem expressa pela rede de túneis em expansão da Colônia até as cavernas mais profundas abaixo do ninho.

Lá, eles foram escoltados por uma pequena formiga que se autodenominava ‘Solant’, por meio do mago que os conectava, com uma guarda considerável.

Eles foram levados a um campo de treinamento onde dez mil formigas estavam correndo para fazer exercícios e práticas, muito parecido com o que ela veria em um campo de parada legionária.

Então, outra área igual a essa. Então outra. E outra. Outra. Outra. Outra. Outra. Mais e mais até que ela não tinha mais certeza de quantas eles tinham passado.

Eles foram mostrados a vastas forjas que enchiam cavernas inteiras, um exército de formigas martelando o metal, produzindo equipamentos especializados, armaduras, anéis, armas. Sala após sala de encantadores trabalhando duro, baús cheios de núcleos vindo em um fluxo constante para abastecer seus esforços.

[Em breve iniciaremos os preparativos completos], o mago transmitiu as palavras de Solant.

Morrelia ficou perplexa.

[Isso não está completo?]

A pequena formiga estalava as mandíbulas com desdém, com os olhos brilhando.

[Solant diz… isso é apenas metade do material necessário para completar a primeira fase.]

[Primeira…]

[Ela diz… o quinto é um lugar perigoso, e não gosta de ser invadido. Você não sabia?]

Quando desceram de volta aos túneis inferiores, Morrelia relatou a Anthony que eles tinham terminado, e ele acenou para que eles se fossem enquanto os três membros da Legião Abissal retornavam para suas tropas, com as mentes girando com o que tinham visto.

Em todos os três, uma semente de pensamento havia criado raízes.

E se eles realmente fizeram isso?

…

Vol. 9 Cap. 1387 Deduções Brilhantes!

“Oh, eu não gosto disso. Eu não gosto disso nem um pouco,” Brilliant murmurou.

“No que você nos meteu dessa vez?” Experimant gemeu olhando por cima da carapaça de seu líder.

“I-i-isso… parece nojento,” Assistant concordou.

Brilliant estalou as mandíbulas em irritação.

“Não estou investigando isso porque quero,” ela disse a eles. “O Ancião me pediu para descobrir o que a Igreja do Caminho estava fazendo em seus rituais secretos e extravagantes, e é isso que estou fazendo!”

“O Ancião pediu?” Disse Experimant. “Então por que você ainda não terminou?”

“Porque é difícil! Você acha que qualquer um pode juntar as peças de um ritual extremamente complexo com apenas alguns restos desbotados para trabalhar?”

A formiguinha olhou de soslaio para seus dois ajudantes de confiança.

“Só existe um tipo de formiga que pode…”

“Que tipo?”, perguntou Assistant antes que Experimant pudesse impedi-la.

“Uma que é BRILLIANT!”, a pequena chata gargalhou, jogando a cabeça para trás e agitando as patas dianteiras.

“O-Oh… Eu d-deveria saber…”

“Sim”, rosnou Experimant, “você deveria saber disso.”

Ela olhou ao redor do laboratório em que estavam atualmente. No momento, ele estava cheio de pouco mais do que os rabiscos de Brilliant. Gravuras meio formadas, pedaços de ardósia com desenhos rabiscados sobre eles, vários conjuntos de encantamentos, cujo propósito não estava nem um pouco claro.

“Há algum motivo para você nos ter tirado dos projetos que estamos gerenciando?” Experimant finalmente suspirou. “Minha equipe estava prestes a fazer um avanço.”

“Sem mim? Duvido!” Brilliant gargalhou mais uma vez, fazendo Experimant ranger as mandíbulas. “Eu chamei você aqui porque preciso da sua ajuda, e porque não quero que nenhum outro membro da equipe trabalhe nisso.”

Ela gesticulou para o conjunto encantador no qual estava trabalhando com uma antena.

“Como você pode ver, isso é uma coisa feia, potencialmente perigosa. Não quero que nenhum outro trabalho nosso seja contaminado por essa… coisa.”

Foi a primeira vez que as duas seguidoras viram sua líder encontrar um conhecimento que ela parecia achar desagradável. Seu próprio crescente senso de desconforto ficou mais forte.

“Só nós três vamos trabalhar nisso.” Ela disse a eles. “Quero vocês dois aqui, em tempo integral, para ajudar na próxima semana. Certifiquem-se de que suas equipes saibam o que fazer na sua ausência. Embora eles mal devam notar.”

Os dois ignoraram a brincadeira enquanto continuavam a encarar o conjunto. Era… desconfortável olhar para ele, por razões que não conseguiam entender.

“O que isso faz?”, perguntou-se Experimant.

“Ah, eu posso te dizer isso”, Brilliant disse distraidamente.

“Se você já sabe o que ele faz, então para que precisa de nós?” Experimant exigiu.

“Porque eu preciso saber como funciona!” Brilliant retrucou, estranhamente áspera. “Não é o suficiente ser capaz de dizer o que ele faz, isso não nos dá um entendimento completo. Eu tenho que saber COMO! Ele nos conta tanta informação que não podemos nos dar ao luxo de deixar no chão e não pegar! Essa coisa é obra dos nossos inimigos, você nos deixaria ignorantes sobre os métodos deles?!”

“N-não. Não, eu não faria isso,” Experimant gaguejou.

“Oo que e-o que ele f-faz?”, perguntou Assistant, hesitante.

“É uma destilaria de monstros. Coloque um monstro em uma ponta, tire essência destilada da outra.”

Isso não fez muito sentido para nenhuma das outras duas formigas. Elas se entreolharam para confirmar a confusão mútua, então se viraram para Brilliant.

“Você pode… elaborar?”, perguntou Experimant.

“Se eu tiver que fazer isso…” Brilliant suspirou. “Quando um monstro é morto, o que acontece?”

“Eles… morrem?”

“Obviamente eles morrem! Mas tem mais, não é?”

“A experiência é concedida à pessoa que acertou o golpe final.”

“Precisamente!” Brilliant declarou. “Em outras palavras, algo é tirado do monstro e dado ao matador. Correto?”

“Sabemos disso?” Experimant interrompeu. “A experiência não poderia vir do próprio sistema? A experiência é mesmo algo tangível e não apenas um número rastreado pelo sistema?”

“São ambos”, Brilliant declarou impacientemente. “É um número rastreado pelo sistema, mas cada indivíduo neste planeta tocado pelo sistema contém todo o XP que ganhou em sua vida.”

Ela se virou e cutucou os dois membros da equipe na cabeça.

“O ponto importante é este. Quando um monstro morre, seu matador ganha toda a sua experiência?”

Essa era uma pergunta simples.

“Não.”

“Então para onde vai o resto?”

A questão pairava no ar, mas nem Experimant, nem Assistant conseguiam compreendê-la corretamente.

“Antes mesmo de tentarmos responder a isso, precisamos entender melhor o que XP realmente é”, disse Experimant, um tanto exasperado.

De ser responsável por sua própria equipe de pesquisa para trabalhar diretamente sob Brilliant novamente. Ela passou de professora para aluna tão rápido que suas antenas estavam girando.

“Gah! Ótimo! Olha, o sistema não é algo que só está conosco quando o acessamos, certo? Ele está conosco o tempo todo, entrelaçado conosco em um nível fundamental.”

“N-nós realmente sab-sabemos disso?”, perguntou Assistant.

“É claro que sabemos disso! Eu provei isso em… algum lugar,” Brilliant gesticulou vagamente em direção a uma pilha de materiais, matrizes, lousas e papel.

“Quando?”

“Três dias atrás. Não importa! Foco. Então, experiência, ou XP, é parte do sistema e, portanto, está ligado a nós também. É como informação escrita em uma lousa, e então a lousa é tecida em nossos corpos, nossas mentes e nossas almas e se torna parte de nós.”

“N-nós s-sabemos disso?!” O Assistant se engasgou, um pouco, ansiosa.

“Sim,” Brilliant respondeu, farta. “Eu provei isso há dois dias! Em algum lugar ali.”

Mais uma vez, ela gesticulou para outra pilha de materiais totalmente separada.

“Agora, a maioria do XP que acumulamos, encadeado por todo o nosso ser, lembre-se, volta para a Masmorra quando morremos, da mesma forma que a Biomassa é absorvida se deixada sozinha. O processo simplesmente acontece muito mais rápido. Instantaneamente, praticamente.”

“Quando você provou isso?”, perguntou Experimant.

Ela nem estava mais surpresa, só cansada.

“Ontem!”, declarou Brilliant. “Finalmente, chegamos à parte importante. O que essa matriz busca fazer é extrair todo esse XP, ou pelo menos muito mais do XP de um monstro. Ao colocar um monstro dentro da matriz, eles o refinam, peneiram essas lousas de informações, as convertem para alguma outra forma e então… consomem.”

Ela disse tudo de forma muito prática, mas a natureza horrível do que foi descrito não passou despercebida por nenhuma de suas duas seguidoras.

“Então, você está dizendo que eles… derretem um monstro e extraem XP dele?” Era tão comicamente maligno que Experimant quase não queria acreditar. “Como isso funciona?”

“Devagar”, Brilliant disse de repente, parecendo, de todas as coisas, triste. Ela olhou para suas duas seguidoras mais próximas, com todo seu entusiasmo habitual queimado. “Devagar… e dolorosamente.”

…

Vol. 9 Cap. 1388 As Tramas de Solant!

Um turbilhão de atividades, um frenesi de organização e, no centro de tudo, morava Solant, o olho da tempestade, uma presença calma e estabilizadora que trazia ordem ao caos.

Washingtant correu para a frente, com uma equipe de batedores atrás dela.

“General, temos três destacamentos de batedores chegando em uma hora. Eles precisam de instruções de implantação.”

“Fale com Leonidant, ele tem os detalhes.”

“Eu irei, General.”

Subutant deu um passo à frente, com mensagens dos modeladores do núcleo trabalhando abaixo.

“Bella e Ellie mandam dizer que quase finalizaram o design para os Wuffers nos avanços um a cinco. Em breve, elas começarão a promover alguns candidatos para o avanço seis para ver onde as evoluções os levarão.”

“Obrigado, Subutant. Parabenize as modeladoras de núcleo em meu nome e lembre-as de gastar núcleos raros em cada evolução. Os wuffers são a chave para esta campanha, sem eles em seu melhor, certamente falharemos.”

“Eu farei isso imediatamente.”

Lá foi ela, e Solant se virou para olhar para o batalhão, correndo em seus exercícios na câmara que ela estava supervisionando. Ela virou todas as suas lentes para a luta, cada movimento individual destacado, nem mesmo o menor detalhe evitando sua atenção.

“Os esquadrões quatro a sete estão um pouco lentos ao virar. Faça o batalhão executar todo o exercício mais dez vezes. Até mesmo a menor falha quebrará a manobra.”

“Claro, General.”

‘Para o próximo.’

Solant moveu-se ao longo do túnel até a câmara de perfuração final, falando por sua vez com cada mensageiro que correu para frente com outro detalhe que precisava ser resolvido.

Cada uma dessas questões foi tratada da mesma maneira calma e lógica que as anteriores. Então ela voltou seu olhar para o batalhão praticante. Por dois longos minutos, ela observou, sua atenção nunca vacilando, enquanto todos os que a atendiam esperavam em perfeito silêncio.

Dez mil formigas se moviam em perfeita sincronia abaixo delas, avançando, recuando, girando, enxameando, girando, cada movimento fluindo perfeitamente para o próximo. Tão perfeitamente coreografado quanto uma dança, tão perfeitamente executado quanto uma máquina.

“Meus parabéns ao batalhão dois-trinta-seis”, ela disse. “Não vejo erros. Eles devem ser elogiados e recompensados.”

Ela pensou por um momento.

“Eles serão o primeiro batalhão enviado para baixo e farão um turno extra trabalhando com as equipes de construção.”

A General em comando fez uma saudação brusca.

“Obrigada, General!”

Solant normalmente era extremamente rigorosa com relação às horas de trabalho. Ela não queria perder nenhum de seus soldados, do batedor de patente mais baixa ao oficial mais graduado, nem por um único dia de descanso forçado, no entanto, ocasionalmente, como uma recompensa especial, um turno extra poderia ser trabalhado aqui ou ali sem que a polícia do torpor se tornasse mais ativa.

A moderação era, como sempre, a chave.

“Estou retornando ao posto de comando”, ela anunciou. “Sumant, quanto tempo falta para o próximo período de descanso?”

“Uma hora e seis minutos, General.”

“Perfeito.”

Não era longe das câmaras de perfuração até o comando central, mas Solant estava novamente ocupada, respondendo perguntas e direcionando o tráfego por todo o caminho. Ela havia delegado o máximo de autoridade que podia, mas não importava o quanto confiasse na competência de seus oficiais, ainda havia questões que precisavam da atenção da formiga no comando.

E não havia dúvidas de quem estava no comando. Cada parte desse exercício tinha o cheiro dela, até o menor detalhe.

Ela seguiu as trilhas de cheiro, embora soubesse o caminho de cor, e logo entrou na ampla câmara de planejamento central aberta. No centro da sala, um modelo em grande escala do quinto estrato abaixo atraiu a atenção. Havia apenas uma quantidade limitada de coisas que os batedores podiam sentir enquanto estavam presos dentro da zona segura, mas com seu sentido de túnel de alto nível, fusão de busca de caminhos e previsão, com vários órgãos e mutações de longo alcance, eles podiam detectar muita coisa.

Eles tinham um modelo que se estendia por quase dez quilômetros a partir do local da incursão, embora certamente não fosse confiável em áreas mais distantes.

Solant se aproximou e considerou o assunto mais uma vez.

O emaranhado de túneis lembrava nada mais que uma teia de veias, como o sistema circulatório de uma criatura viva, que respirava. Havia um certo fluxo e movimento na forma do quinto que havia sido revelado até agora. A mana, guiada pelos túneis, sempre fluía em uma certa direção, como se fosse por design.

Até os rios seguiam padrões rígidos, formando um ciclo interno que garantia que a sujeira fosse espalhada da forma mais uniforme possível.

Era nesse ecossistema perfeitamente corrupto que Solant pretendia cravar uma cunha bem funda. O que quer que o inimigo quisesse, ela destruiria, o que quer que eles prezassem, ela tiraria.

Por todo o modelo, podiam ser encontradas notações, cada uma indicando pontos de preparação, fortificações a serem construídas, os locais dos futuros nós wuffer e, ao lado, uma maquete do grande ninho que seria construído no quinto.

Fornecido por Cobalt e Tungstant, o modelo foi cortado ao meio para fornecer uma seção transversal clara, permitindo que o observador visse cada detalhe do layout interno.

Este já era o sétimo modelo, os seis anteriores haviam sido rejeitados por Solant e sua equipe.

“O que você acha disto, Juliant?”

O Artesão mexeu suas antenas enquanto se aproximava da descrição detalhada fornecida na lousa de aromas.

“Está melhor”, ela resmungou. “Eles finalmente parecem estar entendendo o quão sérios somos sobre segurança. Você pode ver que as entradas e saídas de fechadura tripla que exigimos foram implementadas aqui e aqui.”

“Eles ainda estão preocupados com o rendimento?”

“O que você acha?”

Solant suspirou. Os dois escultores mais velhos eram especialistas em construir e projetar fortificações e ninhos, literalmente os melhores da Colônia, mas eles ainda não tinham ajustado adequadamente seus métodos para se adequarem aos desafios únicos do quinto.

As entradas, conforme projetadas, sufocariam o número de formigas capazes de entrar e sair do formigueiro a um nível desconfortável. Levaria horas para mover centenas de milhares de formigas para dentro e para fora, prejudicando sua capacidade de rápida mobilização em resposta a emergências acontecendo nas proximidades, isso era a verdade.

No entanto…

“Não podemos comprometer a segurança”, Solant declarou calmamente. “Mesmo uma partícula de mana tóxica entrando no ninho pode ser catastrófica, e cada formiga tem que ser contada para dentro e para fora, toda vez, sem exceções.”

“Eu sei disso, mas você pode ter que ir falar com eles novamente. Eu posso ver que eles estão tentando nos acomodar, mas eles continuam tentando encontrar soluções inteligentes que só servem para enfraquecer o sistema como um todo. Eu quero que seja tão direto e simples que um pulgão consiga descobrir. A margem de erro deve ser o mais próximo de zero possível.”

“Concordo. Vou falar com eles amanhã, alguém agende isso para mim.”

“Claro, General.”

Uma única formiga desaparecida dentro do quinto era uma catástrofe de escala sem precedentes. Nunca poderia haver um erro, se um Krath conseguisse abduzir uma formiga de dentro do ninho, similarmente, isso seria um desastre.

Mesmo que não fosse pelo risco dos Krath corromperem e escravizarem formigas, o controle sobre o ninho ainda precisaria ser absoluto. Quando o próprio ambiente era uma arma, regulá-lo tinha que ter prioridade, mesmo que isso significasse grandes sacrifícios em utilidade.

“Onde estamos em termos de logística?” Ela perguntou, e uma onda percorreu cada formiga no posto de comando.

Era a pergunta que ela mais fazia e aquela em que era mais rigorosa.

Em um momento, lousas de dados foram colocadas na frente dela, cada uma preenchida com números e detalhes em fileiras organizadas e perfumadas. Alguns segundos depois, mais lousas, com diagramas das redes de túneis e ninhos de preparação que precisavam ser construídos.

Ela estudou o texto por minutos, procurando cada detalhe, até que finalmente suspirou profundamente.

Todas as formigas por perto se prepararam.

“Não é bom o suficiente”, ela declarou, “nem remotamente. Primeiro, item setenta e seis…”

Seria mais um dia difícil para o departamento de logística.

“… E precisamos discutir o cronograma para a integração dos soldados aliados…”

Um dia muito difícil.

…

Vol. 9 Cap. 1389 A Reunião dos Templários

Os Templários do Grande, surgindo entre os seguidores do Novo Caminho, deram maior peso às suas palavras e ações, uma manifestação de sua crença e justificativa para seus métodos. 

O reconhecimento do sistema abençoou os aliados da Colônia de muitas maneiras. As Classes especiais que se tornaram disponíveis para os sacerdotes que treinaram sob Beyn, os cavaleiros da cavalaria de formigas, os benefícios fornecidos quando a Colônia lutava ao lado de seus aliados, tudo isso afirmou a fé crescente do povo. 

Quando o conhecimento dos Templários se tornou público, essa fé explodiu e foi consolidada, pois parecia que o próprio sistema havia reconhecido a divindade do Grande. 

Os próprios Templários passaram a ser reverenciados, ao que os vários membros daquele augusto corpo tiveram reações diferentes. Alguns abraçaram seu papel de todo o coração, sendo símbolos poderosos do Grande e sua autoridade divina entre o povo. Outros o rejeitaram, preferindo que suas identidades permanecessem secretas, para que pudessem continuar a agir para promover os desígnios de sua divindade da maneira que faziam antes de serem selecionados. 

Independentemente de suas ações, cada um dos Templários provou ser devoto altruísta, puro de coração, pensamento e ação. Nenhuma promessa eles quebrariam. Nenhuma fé eles trairiam. Nenhuma desonra eles deixariam sem vingança. 

– Trecho de ‘Observações sobre o Novo Caminho’, de Rebecca. 

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“Venha, não falta muito.”

Jern, como sempre, manteve suas frases curtas e diretas, não gostando de usar quatro palavras quando três seriam suficientes.

Alis lançou um olhar descontente, e ele sentiu que, naquela ocasião, era provavelmente justificado.

“Não precisa ter medo,” ela disse docemente. “Este é um lugar perigoso, mas você estará protegida. Nada de ruim vai acontecer com você, eu prometo.”

Por sua vez, as três crianças não pareciam nem um pouco assustadas. Elas olharam para Alis e assentiram, calmas como pastores dormindo. Havia algo diferente nessas três, e era provavelmente por isso que Jern não sentia necessidade de mimá-las muito, mas elas ainda eram muito jovens. Não custava nada fazer um pequeno esforço extra para garantir que elas estivessem confortáveis.

Alis era muito melhor nesse tipo de coisa do que ele. Jern operava com uma política do tipo ‘Tenho certeza de que você pode cuidar do seu negócio muito bem.’ Como resultado, ele nem sempre tinha certeza se deveria ou não emprestar ajuda.

“Está tudo bem?” Perguntou o general que liderava o esquadrão.

“Oh, sim, está tudo bem. Só queríamos ter certeza de que as crianças estavam calmas.”

“Você está preocupado com… elas?”

“Não deveríamos estar? Elas são bem pequenas.”

“Os jovens devem ser protegidos o tempo todo”, declarou a formiga firmemente. “No entanto, alguns são mais capazes do que outros.”

Jern pensou nisso por um momento.

“Não tenho certeza se entendi.”

“Não quero falar muito. Só… não se esforce demais.”

Agora isso confundiu Jern.

“Não se esforçar demais? Vindo de vocês, meninas? Eu tenho trabalhado duro, mas vocês, soldados, têm feito turnos de um dia inteiro…”

A general agora agitava suas antenas freneticamente, balançando a cabeça de um lado para o outro, como se tivesse medo de que algo saltasse das sombras a qualquer momento.

“Não diga isso!” Sibilou o general. “Vou dormir logo depois que essa missão de escolta terminar,” ela anunciou… mais ou menos… para todos.

Jern pareceu confuso, mas assentiu.

“Provavelmente é uma boa ideia. Vai demorar muito até chegarmos ao Grande?” Ele perguntou.

“Não falta muito agora”, respondeu um soldado diferente. “O Ancião disse que nos encontraria embaixo do ninho. Por sorte, ele não queria que descêssemos todo o caminho, é uma longa caminhada do ninho até a base operacional avançada.”

Quanto mais baixo eles iam, mais pesado o trânsito, mas as três crianças não pareciam nem um pouco intimidadas. Seus olhos estavam tranquilos enquanto observavam as colunas apressadas de formigas correndo ao redor delas.

“O Ancião está descansando dentro desta câmara,” o general disse enquanto eles chegavam do lado de fora de uma grande abertura na parede. “Uma equipe diferente chegará para escoltá-los de volta ao portão, já que todos nós vamos descansar.”

“Aproveitem seu descanso”, Alis agradeceu. “Espero que tenham um torpor revigorante.”

O grupo de formigas fez uma rápida saudação, virou-se e começou a fugir. Jern observou enquanto elas viravam para uma área sombreada do túnel e não emergiam mais.

‘Estranho. Não havia uma abertura ali?’

Ele deu de ombros, não tinha passado muito tempo nesses túneis.

“Tudo bem, não vamos deixar o Grande esperando”, ele disse, e avançou.

Após um segundo, ele se lembrou de que deveria ser mais gentil com os mais jovens, mas quando se virou, eles estavam logo atrás dele, com Alis fechando a fila.

O Ancião, como sempre, era uma figura imponente, mesmo em repouso. A formiga enorme surgiu da escuridão, suas mandíbulas afiadas como navalhas, carapaça cristalina roxa-profunda e presença geral impressionante para a maioria.

Mas Jern conseguia sentir sua conexão com a enorme criatura diante dele zumbindo no fundo de sua cabeça.

Anthony estava cansado, um pouco entediado e bastante curioso sobre conhecer os três indivíduos atrás dele. Até mesmo estar perto da formiga mais poderosa parecia revigorante para Jern, como se suas próprias preocupações e cuidados estivessem sendo derretidos e seu corpo preenchido com força.

“Olá, Anthony”, ele acenou para a formiga.

“Conseguiu pegar o jeito dos feromônios, hein?”

O cheiro da formiga era muito parecido com tudo o mais nele, avassalador. Ele explodiu contra os sentidos recém-despertados de Jern e o sacudiu até os dedos dos pés.

“Estou melhorando”, ele disse.

“É bom ver vocês de novo, Jern, Alis. Espero que estejam bem, agora, por favor, me apresentem esses três pequenos Templários esperando atrás de vocês. Estou querendo conhecê-los há séculos!”

Sem precisar que lhe dissessem, os três deram um passo à frente, então se ajoelharam silenciosamente e curvaram suas cabeças em direção ao Ancião.

Jern e Alis ficaram atordoados por um momento, mas Alis se recuperou rapidamente.

“Anthony, estes são Allison, Trean e Emilia.”

“Ah, eu sei os nomes deles”, disse a formiga gigante.

Então ele fez algo estranho, levantando-se apenas sobre as patas traseiras e realizando um movimento complicado com os outros quatro membros.

“Sem Nome e Templários. Que crianças interessantes vocês estão provando ser.”

…

…

Vol. 9 Cap. 1390 Os Novos Iniciados!

Três pequenos estavam ajoelhados na minha frente.

‘Honestamente, é meio difícil dizer quantos anos eles têm. Reconhecer características humanas fica cada vez mais difícil quanto mais eu vivo essa nova vida. Eles têm mais de dez anos, mas não dezoito. Provavelmente.’

‘Esses três viveram vidas interessantes até agora, posso dizer. Acolhidos pelos Sem Nome, e agora isso? Eu me pergunto como eles foram pegos na cruzada, em primeiro lugar? Na verdade, acho que posso adivinhar, afinal, não gostaríamos que os Templários se esforçassem demais…’

“Vocês três conseguem me entender?” Disse, falando com eles por meio de feromônios.

‘É educado ter certeza dessas coisas.’

Todos os três concordaram, apenas acenando.

‘Como diabos?’

“Vocês, crianças, passaram por um treinamento duro… não é?”

Novamente, eles concordaram.

‘Vamos lá, digam alguma coisa… qualquer coisa. Sou uma formiga amigável, nada assustadora! Ou talvez eles simplesmente não se sintam confortáveis ​​falando em voz alta? Afinal, se eles ganharam a classe de Templário Iniciado como os outros dois, eles não ganharão linguagem feromonal até que a avancem.’

Bem-vindos.

Fiz um gesto para eles com a linguagem secreta dos Inomináveis e vi todos os três reagirem, ficando rígidos no lugar.

É uma honra estar diante de você, Ancião.

A maneira como eles se moviam era interessante, afinal, eles não podiam se mover como uma formiga, por razões óbvias, mas eles se adaptaram para fazer os gestos necessários usando vários outros meios.

Vocês provavelmente deveriam se acostumar com isso, considerando o que vocês se tornaram agora.

‘Os Templários precisam estar perto de mim para subir de nível, pelo menos no estágio de Iniciado. Forjar laços comigo ou algo assim? Não sei como funciona. Honestamente, não tenho certeza de quão úteis eles são em primeiro lugar, mas seria rude da minha parte cortar o potencial deles porque os achei inconvenientes.’

‘Alis e Jern conseguiram obter os níveis necessários para avançar suas classes durante a missão comercial, desbloqueando uma série de novas habilidades, incluindo linguagem feromonal. Apesar disso, nenhum de nós está ciente sobre como eles devem “defender meu santuário” ou do quê.’

‘Essas três crianças foram o segundo conjunto de estátuas a aparecer dentro da Nave, e provavelmente haverá mais no futuro, adoraria saber exatamente o que elas devem fazer, tanto para o bem delas quanto para o meu. É meio ruim ter essas pessoas dedicadas por aí sem nenhum propósito.’

Não sabemos o que nos tornamos, Ancião. Desejamos servir o Santuário do Sono, como sempre fizemos.

Foi o rapaz que gesticulou esta mensagem para mim, mas os outros dois não o contradizem nem um pouco.

Claro, vocês podem continuar a desempenhar seus papéis como Sem Nome. Eu não sonharia em negar a vocês seu propósito.

Todos os três relaxaram visivelmente, claramente eles estavam profundamente preocupados com isso.

‘Como se eu fosse mexer com a polícia do torpor. Essas formigas são assustadoras! Elas foram inspiradas por Crinis, afinal, tipo, eu preciso dizer mais alguma coisa?!’

Mas você tem um chamado adicional agora. Defender meu santuário… seja lá o que for.

Isso causou um pouco de confusão entre os três.

Você não sabe, Ancião?

Não faço ideia, gesticulei de volta. Não é como se eu fosse o único a distribuir essas Classes. Vamos descobrir isso aos poucos, tenho certeza.

‘Não é como se eu já tivesse levado um golpe e pensado comigo mesmo ‘ oof! Bem no santuário!’ Claramente, há alguma forma de ataque espiritual que pode atingir o Vestíbulo, Nave ou Altar. Possivelmente todos os três. Essa parece ser a única explicação, mas eu nunca me deparei com nada parecido antes, então como posso ter certeza?’

Vocês três precisarão se situar no Santuário aqui no quarto, gesticulei para eles.

Eles poderiam ficar nas alas de hóspedes, mas esses três eram um pouco mais que hóspedes. Tinha certeza de que eles ficariam mais confortáveis ​​entre as formigas que os aceitaram como seus.

‘Vou encontrar o máximo de tempo possível para vocês, mas não vou levá-los comigo para o quinto tão cedo. Embora eu provavelmente tenha que fazer isso em algum momento… ugh. Expor humanos tão jovens a esse lugar? Isso não é bom.’

“O Sem Nome”, disse para a câmara ao meu redor.

E sem dúvida, uma das sombras se desprendeu das paredes e deslizou em minha direção.

Você me chamou da escuridão, Ancião?

‘Nossa! Eles são tão assustadores!’

“Quero que você treine esses três. Eles já são bons, mas precisam melhorar, considerando para onde estão indo.”

Houve um momento de hesitação.

Eles já são Sem Nome.

“É, eu sei que eles passaram por esse treinamento. Estou falando de… treinamento do tipo briga. Esgueirar-se e abduzir é uma coisa, mas eles precisam ser capazes de se defender adequadamente.”

Pensei por um momento e então indiquei Jern e Alis, que estavam parados ali perto parecendo confusos.

“Leve-os também enquanto estiver nisso. Quanto mais, melhor. Eu acho.”

Houve uma centelha de hesitação vinda da sombra, e pude dizer com o que ela estava preocupada.

“Não pretendo interferir em suas operações, e sei que vocês não são especialistas em combate. Tudo bem, apenas façam o que puderem. Tenho total fé nos Sem Nome para inventar algo que funcione. Vocês são adaptáveis, afinal.”

Será como você deseja, Ancião.

“Ótimo. Vou mandar Crinis para ficar de olho nas coisas e passar adiante qualquer ideia que eu tiver, tudo bem?”

Seremos abençoados pela Sombra?

‘Em certo sentido…’

“Ei, Jern! Alis! Venham aqui.”

Os dois Templários se animaram quando os chamei e correram até mim.

“O que podemos fazer por você, Anthony?” Jern perguntou.

Alis continuava bastante intimidada por mim, mas Jern parecia tão imperturbável como sempre. Ele estava ficando melhor com feromônios mais rápido do que ela, simplesmente porque ele não hesitava em usá-los.

“Tenho boas e más notícias para vocês.”

“Quais são as boas notícias?” Perguntou Jern.

“Eu organizei um treinamento especial para vocês. Quando concluírem, garanto que se sentirão mais conectados à Colônia e muito mais confiantes em si como resultado.”

“Quais são… as más notícias?” Alis perguntou, parecendo um pouco preocupada.

Estalei minhas mandíbulas alegremente.

“Eu organizei um treinamento especial para vocês! Vai ser tão difícil, que vocês quase vão desejar estarem mortos!”

Assim que terminei de falar, as sombras surgiram como uma onda e engoliram todos eles.

‘Vai ficar tudo bem.’

…