Percebi que estava sozinha.
Não era que alguém em particular não gostasse de mim. Apenas não chamava a atenção de ninguém.
Era discreta, sem presença.
Antes que alguém pudesse gostar de mim, nem sequer podiam me odiar. Foi por isso que sempre estive sozinha.
Foi assim na pré-escola, na escola primária e no ensino médio. Não tinha amigos e passava muito tempo sozinha.
Não conseguia desenvolver a habilidade de conversar com as pessoas, então permaneci invisível. Mesmo depois de me tornar uma estudante do ensino médio, nada mudou.
Mas pensei que estava tudo bem.
Forcei-me a acreditar que era minha força…
Pensei que estaria tudo bem viver quietamente sozinha mesmo quando me tornar adulta. Mesmo assim, estou certamente aqui.
“…Afinal… não acho que perder favoreça a Sakayanagi-san…”
“Por que você não tenta dizer a ela? Ninguém tem o direito de criticar suas ações.”
Que sensação é essa, essa emoção que está se infiltrando em meu coração?
Eu não sabia.
Simplesmente não sabia.
…Até este dia.
Fim do Prólogo
Apoiadores
Quero agradecer de coração a todos os leitores e apoiadores da novel.
Cristiano Caverzan
Iris Ramos
Felipe Queiroz
Joel Braga
Cristiano Aparecido
Gabriel B.
Mardson Ribeiro
Ermilton Souza
José Carlos
Obrigado a todos vocês!