Fukushuu o Koinegau Saikyou Yuusha wa – Volume 1 – Capítulo 4.1 - Anime Center BR

Fukushuu o Koinegau Saikyou Yuusha wa – Volume 1 – Capítulo 4.1

Capítulo 4 – Parte 1

O VINGADOR FORÇANDO A COMPANHIA ATÉ O JULGAMENTO

Tradutor: Ivo

 

Aldeia Noor, localizada na parte norte do reino de Kurtz.

Esta aldeia está localizada na fronteira com o reino de Arbatov, que foi arruinado por demônios.

Mesmo na guerra entre o reino de Kurtz e o exército de demônios, a linha defensiva da fronteira ao redor da vila de Noor era feroz e, naquela época, toda a área estava em muito mau estado.

Claro, eu também participei da batalha. Mas, eu não parei na aldeia Noor.

Era tão pequeno e pobre que ficou determinado que não serviria de acampamento para o exército real.

[Bem, é a primeira vez que venho, mas é realmente uma aldeia sem nada.]

Olhei em volta e dei minhas impressões.

Nenhum dos moradores respondeu.

Todas as pessoas da aldeia Noor estão agora reunidas no centro da aldeia.

Seus números são de 372.

Aliás, as pessoas que resistiram, eu fiz o de costume e imobilizei com magia.

[Por que você está fazendo isso… N-nós somos apenas aldeões comuns…]

[Ei, ei, chefe da aldeia, você já está senil? O que você quer dizer com “aldeões comuns”? Eu acabei de explicar os crimes que você cometeu, certo?]

Os jovens soldados que foram forçados a tomar a droga da doutora no campo de batalha.

Aqueles que me seguiram e apoiaram eram como irmãos mais novos para mim.

Se ao menos o povo da aldeia Noor lhes tivesse dado um copo d’água… Por não praticarem uma boa ação tão simples, todos eles morreram.

“Eles são um bando de órfãos de qualquer maneira. Ninguém se importaria se eles morrem no campo de batalha. Dra. Beneke estava procurando por ratos de laboratório, certo? Então é perfeito. Que eles recebam aquela nova droga da doutora, e com isso derrotem todos os monstros da floresta.”

Naquele dia, o plano foi definido pelo quartel-general do exército real que estava conectado à Dra. Beneke, todos eles se transformaram em berserkers.

Eles vieram à esta aldeia em busca de ajuda.

Em minha mente, usar magia negra me permite ver e reviver memórias do passado.

“Agah… ..por favor… ..água… ..por favor… ..por favor…”

Os jovens soldados, se esforçando demais, chegaram a uma porta fechada.

O que eu vi foi a figura deles tentando suprimir sua violência enquanto ainda eram transformados em monstros.

Aqueles que se tornam berserkers, obterão um corpo fortificado e matarão as pessoas ao seu redor indiscriminadamente.

Um veneno terrível com ingredientes que te fazem perder a cabeça.

Apesar de estarem nesse estado, eles eram incrivelmente resistentes e temiam machucar os aldeões fracos.

Originalmente, diante daquela sede incontrolável, deveriam pensar apenas em “Quero água” e nada mais.

Eles esfregaram a testa no chão e imploraram desesperadamente.

Embora não quisessem, eles teriam o poder de quebrar a porta.

“Admiramos Raul-san! Tornamo-nos soldados para ajudar os fracos! Assim como você fez antes, também queremos proteger os necessitados…”

Esse era o desejo deles. Certamente era impossível para eles pensar em machucar os aldeões com as próprias mãos.

No entanto, a resposta desse lixo foi…

“Então, o quanto você pode pagar?”

“Eh?”

“Eu estou perguntando o quanto você podê pagar por um copo d’água.”

Eu me pergunto como a voz inocente do chefe da vila do outro lado da porta os fez se sentirem desesperados.

“N-nós vamos paga-lo… então… nós… por favor… água!”

“Vocês são idiotas. Se querem alguma coisa, você tem que pagar primeiro. É o correto, não é?”

“P-Por favor… Nos dê água…”

“Ahh, eles são tão barulhentos! Por que temos que ajudar vocês, soldados? Se vocês realmente servem ao país, civis como nós vêm em primeiro lugar!”

“Sim, é como o chefe disse! Além disso, é provável que ocorram problemas por ter soldados na aldeia!”

(NT: “sim, é como o chefe disse, é capaz de termos problemas com policiais em casa!” Tu é o quê? um bandido?)

“Por favor… nos dê águaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa…..”

“Em primeiro lugar, vocês sabem que a vila de Bachem foi destruída porque aquela vila confiou em vocês, soldados! Hm, foi exatamente isso que aconteceu com eles por terem confiado em vocês!”

“Água… Por favor… Isso é doloroso… Por favor… Por favor…”

“Eu acho que vocês não nos escutaram!”

“Chefe, tudo o que você tem que fazer é deixa-los morrerem. Então…”

“Hahaha, eu sei, eu entendo disso muito bem.”

“Águaaaaa………….”

Então eles morreram.

Um grande número de cadáveres deveria ter caído diante da aldeia.

Os corpos daqueles que protegeram os habitantes da aldeia…

[Que cruel. Os soldados morreram lutando para protegê-los.]

[O que você está dizendo? É natural que os soldados protejam os aldeões fracos com suas vidas!]

Enquanto cuspia, o chefe da aldeia gritou.

[Em primeiro lugar, eles deveriam ter vergonha de procurar algo nesta pobre aldeia! O que há de bom em soldados que deveriam proteger as pessoas causem problemas para elas?!]

[Pobre aldeia?]

[Está certo! Nesta aldeia as colheitas não crescem bem, por isso quase não temos rendimentos. Esses soldados vulgares tentaram invadir uma aldeia que ganha uma vida modesta!]

[..E… Exatamente! Não temos culpa!]

Os aldeões apoiaram o chefe da aldeia.

Vendo isso, comecei a rir.

O que eles significam ganhar a vida modestamente? Se eles dizem isso abertamente.

[Aqueles que ganharam a vida enganando os refugiados que escaparam do ataque dos demônios dizem isso roubando tudo que eles tinham?]

[Mas isso é…..?]

[Oh, claro que eu sei. É uma sorte que a aldeia esteja perto da fronteira. Vocês enganam os refugiados fingindo ser gentis e fingindo fazer algo, então vocês vão matá-los todos na mesma noite, certo? Isso é o que vocês tem feito.]

[Como esse cara sabe de tudo isso?]

Entre todos os moradores, alguém vazou sua voz.

Por ser um grande número de pessoas, é fácil.

[Até dos cadáveres deles, você tirou todos os seus pertences, certo?]

[N-… Não…]

[É definitivamente uma mentira que não havia maneira de ganhar a vida. Porque vocês sujaram as mãos e com isso se beneficiaram facilmente.]

[……….]

Todos os aldeões ficaram em silêncio e aterrorizados.

A paz de espírito vem com o silêncio desse lixo.

[Ouça bem e gravem bem em suas cabeças podres. Ninguém pode escapar de seus pecados.]

Os aldeões ficaram pasmos.

Eles não podem imaginar o que vai acontecer com eles.

[*Suspira*… é verdade. É melhor demonstrá-lo com ações do que com palavras. É o mesmo pra vocês né? Suas imaginações devem ser muito pobre, por isso vocês não conseguem entender a dor dos outros. É por isso que vocês acham que tudo é tão fácil? O que você acha, chefe da aldeia?]

[Ah… eh… ah…]

[Mas, eu sou um vilão assim como vocês. A vingança não é um ato de moralidade. Mas, posso imaginar uma dor agonizante. É por isso que é tão engraçado!]

Muito animado enquanto ria, abro os braços.

[Ok, agora vamos fazer uma caminhada~]

[O que? O que você está dizendo?]

Ignorando a voz que podia ser ouvida, ativei minha magia.

Como de costume, assumi o controle de seus corpos, transformando todos os aldeões em fantoches controláveis.

[Ei!? O que é isso!?]

[Meu corpo!]

[Certifique-sem de me seguir ~]

Quando peguei uma bandeira feita à mão, dei um passo à frente e conduzi os aldeões.

Eles caminharam de forma disciplinada enquanto choravam, enquanto se sentiam desesperados.

No entanto, meus passos não pararam.

Tap. Tap. Tap. Tap. Tap.

(NT: sons de passos.)

Mantendo o ritmo, a marcha para a morte continuou.

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