(Apêndice) Capítulo 8
Floresta.
Tradução: Tinky Winky
A floresta das sombras se estendia diante deles.
Era uma floresta, e as folhas eram verdes, se você olhasse de perto, mas as árvores densas bloqueavam a luz do sol, deixando uma impressão mais escura.
As árvores na Floresta das Sombras eram tão grossas e altas que pareciam irreais.
A floresta inteira parecia um monstro gigante que estava além do conhecimento humano, e parecia que poderia se mover a qualquer momento.
“É seguro ir para lá?” Ranta perguntou cautelosamente.
“Tch, tch, tch…” Os ombros de Wezel tremeram de tanto rir. Por mais sombrio que o homem parecesse, ele podia ser bastante alegre. Como pode ser? A Floresta das Sombras é uma fortaleza natural.
“Cara, você nunca esteve em Arnotu antes, não é?”
-Não.
“Você conhece o caminho?”
Wezel deu de ombros. Isso pode ser uma negação ou uma afirmação.
“Espere, o que é?” Ranta exigiu.
Wezel entrou na floresta sem precisar sair.
O que aconteceu com a personalidade dele?
Ainda era antes do meio-dia, mas a floresta estava bem escura. O chão estava coberto de musgo. A terra mal foi exposta em alguns lugares. Alguns dos fungos e samambaias que cresciam por toda parte eram luminescentes, e o lugar era bonito à sua maneira.
Centopeias aladas, criaturas semelhantes a águas-vivas que flutuavam no ar, borboletas ou mariposas que espalhavam poeira fosforescente enquanto esvoaçavam e macacos com vários braços semelhantes a aranhas pulando de galho em galho. Havia muitas criaturas únicas que se destacaram.
Wezel seguiu por um caminho, voltou e depois seguiu por outro caminho antes de voltar novamente. Havia rachaduras que eles não podiam pular aqui e ali, e quando esbarravam em uma, tudo o que podiam fazer era dar a volta por cima.
Ainda assim, estava escuro.
Estava escuro desde que entraram na floresta, mas estava escuro demais.
Ele não podia dizer a direção do sol. Não havia como verificar, porque as árvores o bloqueavam, mas o pôr do sol estava claramente se aproximando.
Andaram muito? Eles deveriam ter. Se eles estavam realmente se aproximando de seu destino, ele estava disposto a caminhar o mais longe que podia.
“Espere, estamos perdidos?” Ranta estalou.
-Sim.
“Não, não ‘sim’!” O que nós vamos fazer agora?
“Eu tenho uma ideia…” Wezel disse. A preparação será necessária.
“Então faça isso sem que eu tenha que mencionar!”
“Vai demorar dois dias.
“Sim, tanto faz… Espere, dois dias?! Isso é muito tempo, sabe?
“Tenho que me concentrar. Me proteja.
— Claro, está tudo bem… Não, não está tudo bem, mas tudo bem. Não tenho muitas opções, não é?
-Não. Wezel largou sua bagagem e começou a se arrumar.
Tudo o que ele fez foi colocar um tapete de lã no musgo, sentar de pernas cruzadas, beber algum tipo de bebida, fechar os olhos e parar de se mexer. Ele estava apenas sentado lá.
“Ah, vamos,” Ranta protestou. Aqui eu estava esperando você fazer algo incrível, e é só meditação? -Não houve resposta.
Ranta suspirou, então se recostou em uma árvore próxima e cruzou os braços. “Em uma floresta tão grande, você esperaria que houvesse algumas feras aterrorizantes ao redor…
Eles não podiam se dar ao luxo de ser descuidados. Ranta decidiu se concentrar também.
Ele passou muito tempo tendo pessoas depois de sua vida. Ele até se levantava em uma situação em que não conseguia se mexer, sentado por mais de um dia dizendo para si mesmo: eu sou uma pedra, sem levantar um dedo. Escusado será dizer que, durante esse tempo, ele não dormiu nada. Seus olhos eram grandes como pires e seus ouvidos constantemente alertas.
Ele não queria se gabar, não, talvez isso fosse se gabar, mas ele aguentava quase qualquer coisa.
Ranta tinha experiência, o que reforçava sua confiança, que nunca era abalada por ninharias.
O segredo de como Ranta resistiu, embora isso possa parecer paradoxal, foi não resistir.
Se ele quisesse ficar mais forte pensando: tenho que resistir, tenho que resistir, tenho que resistir, só dificultaria. Em vez disso, foi: não estou segurando, não estou segurando, não senhor, ho ho ho, não estou segurando, isso não é grande coisa.
Em algum momento, Ranta sentiu a respiração de alguém. Não era um som, para ser preciso. Se ele tivesse que usar uma palavra existente para descrevê-lo, seria uma presença.
A respiração estava se aproximando de algum lugar por um tempo agora, e não estava totalmente claro onde estava. Ainda assim, a respiração estava lá. Diagonalmente à direita atrás de Ranta, ele se escondeu na sombra de uma árvore e os observou.
Ranta não conseguia distinguir a forma do que quer que estivesse respirando. Estava completamente escondido.
Wezel era totalmente dedicado à meditação.
Ranta olhou incisivamente para a árvore onde deveria estar a presença.
Ele colocou a mão no punho de sua katana e a presença desapareceu instantaneamente.
Talvez ele estivesse imaginando isso? Não. Não era isso.
Não tinha desaparecido. Ele podia senti-la, só um pouco. Essa presença tinha simplesmente diminuído. Ela ainda estava lá.
OK.
Em uma disputa de vontades, ele não perderia. Possivelmente não.
Ranta não desviou o olhar da árvore onde a presença se escondia. Ele manteve os olhos fixos nela.
A floresta clareou um pouco. O sol deve ter nascido.
Ranta não se mexeu. Nem a presença.
Wezel tomou um gole de sua garrafa de água.
Nesse instante, houve um som. A presença se foi.
Ranta tirou a mão do punho de sua katana, mas se sua tensão fosse uma corda, ainda estava tensa. Essa presença poderia retornar a qualquer momento, então ele continuou procurando por ela.
Wezel estava meditando.
Você com certeza gosta de sua meditação. Bem, eu acho que não está fazendo isso porque gosta. Sim, claro que não.
Ficou escuro novamente.
Na calada da noite, a presença apareceu mais uma vez. Desta vez, logo atrás de Ranta. Ele estava tentando atacá-lo por trás?
Não havia nenhuma dúvida sobre isso. Ranta tinha certeza. Era a mesma presença.
A respiração de Wezel estava difícil. Suas respirações eram terrivelmente superficiais. Ele também gemia de desconforto de vez em quando. O que era isso? Foi algo ruim?
Acho que vou atraí-lo, Ranta decidiu. Deliberadamente mostre uma abertura e faça com que ele ataque.
Então ele pensou sobre isso.
Não, quem perde a paciência primeiro perde. Se ele não vier, tudo bem. Vou esperar o quanto você quiser.
Wezel tomou um gole de sua garrafa de água. Parecia que ele bebeu a última gota.
Wezel largou a garrafa e sacou sua faca. Ele estava desenhando algo no chão com ele.
A presença aparentemente se moveu. Ranta a sentiu na sombra de uma árvore diferente de antes.
Não satisfeito em apenas usar o chão, Wezel começou a esculpir feridas em seu próprio corpo com a faca também. O que, ele era suicida? Bem, provavelmente havia alguma razão por trás disso.
Wezel deslizou a faca sobre os dedos da mão esquerda, a palma e as costas, e depois os dedos da mão direita, a palma e as costas dessa mão também. Ele então arregaçou as mangas, ferindo o braço esquerdo, o braço direito e até o rosto. Se não estivesse tão escuro, teria sido uma visão horrível de se ver com todo o sangue que deveria estar fluindo. Ranta estreitou os olhos e inadvertidamente tentou distingui-la.
De repente, a presença tornou-se mais perceptível. Ele finalmente iria aparecer?
Não foi… foi?
A presença desapareceu ao amanhecer.
Houve um ronco no estômago de Ranta, como se ele tivesse acabado de se lembrar de comida. Ele bebia água ocasionalmente, mas não tinha comido nada desde que entraram na Floresta das Sombras.
Wezel estava sentado de pernas cruzadas com as costas curvadas e as duas mãos segurando a cabeça, balançando o corpo de um lado para o outro constantemente.
Ele estava dizendo alguma coisa? Ranta não podia ouvi-lo. No entanto, sua boca se moveu. Poderia ser algo ritualístico que ele estava fazendo.
Ranta andou cautelosamente pela área, procurando por qualquer coisa que parecesse comestível. Seu estômago estava vazio e ele sentiu como se pudesse comer qualquer coisa agora, mas ele realmente não podia. Ele pressionou a língua contra gramíneas, cogumelos e frutas, mas todos causaram intensa dormência ou sensações de formigamento. Se ele fosse caçar, ele precisaria ficar longe de Wezel. Isso era uma péssima ideia.
“Acho que não há outra opção”, Ranta murmurou, recorrendo à sua última opção.
Não foi difícil. Eles estavam por toda parte. Ele encontrou algo em nenhum momento.
Havia uma fila de formigas marchando pelo chão coberto de musgo.
Ranta pegou uma, colocou na palma da mão e empurrou com um dedo. Era uma grande formiga verde, com cerca de um centímetro de comprimento, mas não revidou.
Colocou-a na boca, usou a língua para evitar que escapasse, depois a mastigou. O sabor azedo característico da formiga era refrescante e também tinha uma leve doçura. Estava uma delícia.
Ele pegava formigas e procurava outros alimentos enquanto permanecia alerta ao seu redor até o sol se pôr novamente.
À medida que escurecia, Ranta se agachou ao lado de Wezel, com a mão levemente no punho de sua katana.
Wezel continuou seu ritual, como antes.
Finalmente, a presença voltou. Embora ele não tenha se apresentado, é claro. A presença estava quase logo atrás de Ranta e Wezel.
Não era um animal selvagem. Por mais inteligente que fosse, nenhum animal era tão paciente. Ele era um humano, elfo, orc ou alguma outra criatura altamente inteligente.
Como tinha feito até este ponto, Ranta não entrou em pânico, não fez barulho e apenas esperou. Sem fazer nada desnecessário.
Foi mais difícil do que parece. Para pessoas comuns, é claro. Para uma estrela gigante como Ranta, foi muito fácil.
O amanhecer estava se aproximando.
“Uffffff…” Wezel soltou um grande suspiro. A expiração terminou.
No momento seguinte, a presença se moveu.
“Habilidade pessoal…” De sua posição agachada, Ranta pulou para trás na diagonal. Ele girou no ar, desembainhando sua espada, e viu a presença.
A presença olhou para ele com surpresa.
Ele era um homem-árvore logok, não era?
Seu corpo como um tronco, braços e pernas como galhos crescendo dele, e ele se lembrou da raça de árvores que se tornaram pessoas, ou pessoas que se tornaram árvores, que eles encontraram em Darunggar.
No entanto, esse cara só se parecia com um. Não era um logok. Ele estava mais perto de ser humano. Era uma criatura que era como um humano com casca de pele.
“Blade of Shadows!” Rantha gritou.
Ele usou Leap Out, pousando atrás do humano em forma de árvore. Se o inimigo estivesse atrás dele, ele iria atrás deles e lançaria uma emboscada. Essa era sua habilidade de assinatura, Blade of Shadows.
A espada de Ranta estava se aproximando da árvore. A árvore virou-se, mas não evitou.
Por quê? Por que ele não estava tentando se esquivar?
Porque não precisava.
Algumas coisas em forma de galhos e tentáculos brotaram do corpo do sujeito e o envolveram em um instante.
Que diabos?
A katana de Ranta ricocheteou naquelas coisas parecidas com tentáculos. Eles não eram duros. Eles eram altamente elásticos.
-Ei…?!
E isso não era tudo. Eles não eram apenas defensivos; eles envolveram a katana de Ranta como cobras. Essas coisas atrevidas estavam tentando pegá-lo, certo?
-Maldito seja! —Ranta imediatamente usou Exhaust para pular para trás.
Dezenas desses tentáculos se estenderam em direção a ele.
Ranta recuou ainda mais, batendo nos galhos dos tentáculos com sua katana. Mas, como esperado, ele não conseguiu cortá-los. Tudo o que ele podia fazer era afastá-los.
Isso não era bom. Só lhe permitiria ganhar tempo. Nesse caso…
—Habilidade pessoal, Lightning…
Ranta saltou para a direita e, depois de evitar os galhos dos tentáculos, deu um passo à frente e depois à esquerda. Movendo-se em alta velocidade, ele saltou para o inimigo.
-Ataque rápido!
—…! O sujeito pulou para o lado, evitando o golpe de Ranta.
Bem, não foi rápido.
O sujeito rolou e se levantou, então juntou os ramos dos tentáculos no final de cada um de seus braços para formar espadas. Ele então entrou cortando com ambas as espadas de tentáculos.
-Exatamente o que eu queria! Ranta gritou.
Sua katana e sua espada de tentáculo colidiram violentamente. As espadas de tentáculos do sujeito eram muito elásticas e o recuo delas era insano. Toda vez que ele atingia uma espada de galho de tentáculo, a katana de Ranta era empurrada para trás com força. Parecia que ele estava pulando. Ranta era um veterano endurecido pela batalha, mas não conseguia controlar esse recuo facilmente.
-Isto é difícil! Mas…!
Ranta mudou de golpes para golpes. No entanto, não eram golpes comuns.
—Habilidade pessoal, Facada Espiral Malvada! (Evil Spiral Stab!).
Foi uma reviravolta. Ele usou golpes rápidos e tortuosos, um após o outro.
Esses repetidos golpes de torção também não podiam cortar as espadas de tentáculos do sujeito.
No entanto, os golpes de torção não foram aparados tanto quanto os golpes normais, então sua katana não desviou e ele poderia continuar a atacar.
Sujeito foi forçado na defensiva.
Ele foi repelido pelo vigor de Ranta, foi dominado e acabou sendo forçado a um canto.
“Ah…! — O sujeito soltou um som como uma rolha sendo puxada para fora de uma garrafa, e incontáveis galhos de tentáculos cresceram de seu corpo de uma só vez.
Foi feito em um instante. O sujeito estava envolto em galhos de tentáculos. Sua defesa estava perfeita agora, ou assim ele deve ter pensado.
Ranta sorriu sob sua máscara.
“Ó Escuridão!” Ó Senhor do Vício! Chamado do Demônio ! _
Algo como uma nuvem púrpura enegrecida apareceu. A nuvem rapidamente formou um vórtice. O vórtice se solidificou enquanto ele observava, assumindo uma forma familiar.
Parecia que ele estava usando uma armadura feita de osso roxo escuro, não parecia haver uma única lacuna. A lâmina com o longo cabo que ele segurava em ambas as mãos era terrivelmente longa e curva. “Extremamente ameaçadora” era a única maneira de descrevê-la. Se uma criança a visse, choraria, gritaria e desmaiaria no local.
O design da armadura e o formato da arma não poderiam ser mais impressionantes. Ele parecia um anjo da morte, com uma foice para colher vidas.
“Sic’em, Zodie!” Ranta gritou.
Com esse simples comando como seu mestre, o demônio Zodie ergueu sua grande foice no ar.
“Hehehehehehehehehehe…!”
O sujeito deve ter determinado que a foice era uma ameaça. Os galhos de tentáculos que ele soltou correram em direção a Zodie. Vários alcançaram Zodie, mas não o suficiente para conter o demônio.
Zodie baixou a foice.
“Hehe… Ehehehehehehehehe… Ehehehehehehehehehehehe…” A foice de Zodie partiu os tentáculos, e o homem-árvore, ao meio.
Os galhos dos tentáculos cortados pela foice, assim como os que ficaram ilesos, perderam a força imediatamente.
O homem-árvore entrou em colapso.
Tinha sido impressionantemente dividido.
“Deixe-se abraçar por Skullhell.” Ranta sorriu.
“Você também… Ehehehehe…
“Cala a boca, Zodie.
“Ehehehehehehehe… eu não quero…”
“Esta é a última vez que vou dizer isso. Desapareça agora mesmo, Zodie.
“Heh… Ehehe… Você é só um Ranta… Estúpido… Estuuuup… Ehehehehe…”
Apesar do demônio reclamar, Zodie se transformou em uma nuvem roxa escura e desapareceu.
Era quase o nascer do sol.
“Ruwintimroti…” Wezel finalmente começou a cantar. Ruwingwinbodoichiewiris… Yeruwifi… Imatebuimugaruwado… Machedowig… Yerah’ishinruiwodorezukoedowigod… Yendangosimiyefod… Yendangosimiyefod… Tiwigodwigwafifihan…
A floresta estava cheia de barulho.
Apesar de não haver vento de verdade, ainda havia um farfalhar entre as folhas e a grama.
Wezel olhou para o céu, levantando as mãos. Um grande número de mariposas estava chovendo de algum lugar, como se Wezel as tivesse chamado.
As mariposas brilharam e brilharam. Seus flashes traçaram um caminho cada vez mais profundo na floresta.
“Não me diga…” Ranta ficou surpreso. Eles estão nos mostrando o caminho? Através da floresta, para Arnotu…
“Eu usei a Arte Secreta da Floresta,” Wezel murmurou.
O elfo parecia abatido, e sua respiração estava irregular. Ele estava tentando pegar sua mochila, mas estava tropeçando e suas mãos estavam instáveis.
“É uma técnica antiga, transmitida na Floresta das Sombras. Exagerei um pouco. Normalmente, alguém como eu… nunca poderia usá-la.
“Esforçar-se demais?” perguntou Ranta. Cara, o que você fez?
“Eu usei drogas secretas… para aumentar meu poder.
“Você se dopou?” Sem efeitos colaterais nem nada, certo?
“Minha vida… será um pouco encurtada, só isso.
“Bom trabalho”, disse Ranta.
“Tch, tch, tch…” Os ombros de Wezel rugiram de tanto rir. Era algo para rir? Bem, talvez fosse tão difícil, tudo o que ele podia fazer era rir.
Wezel se agachou ao lado de sua bagagem, então seus olhos foram para o cadáver do sujeito.
“Um treant?… Quando?”
“Você não percebeu”, disse Ranta. Acabei de matá-lo. Talvez estivesse tentando nos comer ou algo assim. Ele continuou apontando para nós. Você chamou de treant, hein?
“Dizem que sua raça vive mais que os elfos. Aquele ente provavelmente… não era jovem. Quanto mais velhos eles crescem, mais fortes eles se tornam.
“Ele não era forte o suficiente para me enfrentar, aparentemente. Ranta disse com um sorriso. Devemos enterrá-lo?
“De qualquer forma, ele retornará à terra… a esta floresta.
-Ah sim? Ranta facilmente levantou a bagagem de Wezel. Estou ficando muito cansado da paisagem por aqui. Vamos passear em Arnotu.
Fim do capítulo…
