Hai to Gensou no Grimgar – Capítulo 2 – Volume 21 - Anime Center BR

Hai to Gensou no Grimgar – Capítulo 2 – Volume 21

Capítulo 2

O passado está ausente.

Quando e como ele chegou do Japão a Grimgar?  Manato não fazia ideia, mas estava com fome, então fazia um tempo desde a última vez que tinha comido algo. Isso era a única coisa clara.

— Uau, impressionante!

Voltando para a torre e subindo a escada em espiral, o lugar para onde Haru o levou era uma sala ampla com paredes e teto cinzas, e um chão de um tom um pouco mais escuro.

— Sério?

Haru caminhou até a parede e abriu uma grande porta retangular que parecia um armário. Dentro do armário havia prateleiras com vários recipientes alinhados. Haru pegou dois recipientes e fechou a porta do armário.

— Sente-se onde quiser.

O centro da sala estava vazio, mas perto do armário havia uma mesa com quatro cadeiras ao redor.

Quando Manato correu até a cadeira e se sentou, Haru colocou os dois recipientes sobre a mesa e os destampou. O conteúdo de um dos recipientes parecia ser frutos ou raízes de plantas. Havia coisas de cor vermelha, branca e verde, mergulhadas em um líquido. Ao cheirar, tinha um aroma ácido. O conteúdo do outro recipiente provavelmente era carne de animal, com pedaços escuros e duros, bem compactos.

— Não preciso comer muito, mas acaba sendo entediante, então faço comida de reserva e como de vez em quando. — Haru abriu outro armário e trouxe utensílios. Um prato, um garfo e uma faca. — Coma o quanto quiser.

— De verdade?

— É picles de melão e tubérculos, e carne de um animal semelhante a uma vaca chamado Ganaru, que foi salgada, seca e defumada. Também há algumas leguminosas torradas e frutas secas. As leguminosas secas precisam ser deixadas de molho na água por um tempo antes de comer, então se quiser, pode fazer isso.

— Incrível. É uma refeição muito completa.

— … Eu só tenho muito tempo, então mesmo que eu colha algo que possa comer e processe para conservar, às vezes acabo desperdiçando porque não consigo comer tudo.

— Isso é um desperdício. Você deveria comer tudo.

— Você tem razão.

Parecia que Haru sorriu um pouco atrás da máscara.

Manato usou um garfo para pegar alguns pedaços de picles que estavam cortados em pequenos pedaços e colocou em um prato. Estava um pouco picante, talvez porque estava muito curado, mas com um sabor intenso e bom.

— Isso está bom.

— Fico feliz que você goste.

— Também posso comer carne?

— Sinta-se à vontade.

Manato tirou um pedaço de carne defumada do recipiente e a cortou em fatias finas com uma faca.

— Oh…

Ao mastigar, estava bem salgada. Mas, aos poucos, o sabor do umami da carne começou a aparecer, e também era possível sentir a rica gordura. Graças a isso, a salinidade diminuiu.

— Está delicioso. O que é isso? Quanto mais mastigo, mais delicioso fica. É uma pena engolir.

Finalmente, Manato comeu três pedaços de carne defumada e metade do recipiente de picles. Haru trouxe um copo bem leve e um recipiente com gargalo estreito com água, assim ele pôde se hidratar bem.

— Ohh, não. Acho que estou tão cheio que estou me sentindo um pouco sonolento. Posso dormir?

— … Não tem problema, mas só tem uma cama, e eu a uso ocasionalmente.

— Uma cama? Bom, tudo bem.

— O que você quer dizer…?

— Posso dormir no chão. Vou me deitar.

— Uhh, espera…

— Deixe-me dormir um pouco.

Manato se deitou no chão e fechou os olhos.

Ele podia notar que Haru estava perplexo. Não parecia uma má pessoa, apesar de usar uma máscara. Por que escondia o rosto? Não devia ser sem motivo. Como seria seu rosto real? 

Bem, de qualquer forma, parecia uma pessoa confiável. 

Ele adormeceu rapidamente e acordou de repente.

Quando Manato se levantou, Haru, que estava fazendo algo perto da parede, se assustou e olhou para trás.

— … Já acordou? Foi rápido.

— Estou me sentindo renovado!

Ele se levantou e voltou a olhar para o quarto. Haru estava em frente ao que parecia ser uma mesa de trabalho. Não, era uma cozinha. Tinha uma cozinha ali. Nas casas em Kariza também cozinha. Era um lugar onde se agrupavam os utensílios para cozinhar. E aquilo parecia um livro. Havia uma estante com algo que pareciam livros, e perto dela, uma cama. Aquela era a cama que Haru usava. Perto da cama, havia uma mesinha com um livro aberto na posição vertical sobre ela.

No entanto, embora não houvesse janelas, o quarto era luminoso. Havia relíquias de iluminação instaladas aqui e ali no teto, que emitiam luz. É brilhante, mas não ofuscante.

— É estranho…

Manato respirou fundo.

Os recipientes de picles e carne defumada estavam recolhidos e não se viam. Talvez por isso, não havia cheiro de vinagre nem de carne.

No quarto, não havia cheiros notáveis.

Provavelmente, o único cheiro que havia era o de Manato mesmo.

Além disso, o ar não estava nem quente nem frio, nem especialmente úmido nem seco.

— O que é estranho?

Quando Haru perguntou, Manato pensou por um momento antes de responder.

— Acho que tudo.

— Entendo.

Haru se aproximou da mesa onde antes Manato havia comido e apoiou uma mão nela.

— Deixe-me te contar uma coisa, não pense que Grimgar é um lugar como este. O interior desta Arca é especial. Poder-se dizer que este lugar é um mundo à parte. Lá fora é—como posso explicar? Não é um paraíso, disso eu tenho certeza.

— É… como o inferno?

— Inferno… — Haru repetiu a palavra e então suspirou suavemente. — De certo modo, provavelmente está perto disso.

— Um companheiro disse que quando alguém morre, vai para um lugar chamado inferno. É um lugar terrível, onde parece que se sofre muito. Quando ouvi isso, ri bastante.

— … Você riu?

— Sim. Porque, se já é horrível estar vivo, o que muda se continuar sendo horrível depois de morrer?

— O que tem de engraçado nisso?

— Não é que seja engraçado. Só acho curioso. Se você morre em um lugar horrível e vai para um inferno horrível, parece que é a mesma coisa. Fiquei pensando por quê. Então, se é a mesma coisa depois de morrer, qual é o sentido?

— O sentido?

— Sim. E então, Junza—Ah, foi ele quem me contou a história do inferno—, me disse que se trata de uma espécie de teoria ou algo assim. Que essa é uma forma de pensar. Uma forma de pensar! Isso me fez rir de novo.

— … Te fez rir de novo?

— Aham, não se sabe o que acontece depois de morrer. Como se pode confirmar isso? Se eu pudesse falar com meus pais mortos, perguntaria a eles. Mas é impossível, não é?

— Bom, provavelmente é impossível.

— É surpreendente que haja pessoas que pensam em coisas que não se podem saber de nenhuma maneira. É estranho, não é?

— Isso é o que você acha?

— Sim—Ah.

— O que foi?

— Quero sair. Podemos sair de novo? Ou é melhor eu ficar aqui?

— Não… não tem problema.

— Haru, pode vir comigo?

— Se não se importar.

— Não me importo. Por que pergunta?

— Você não suspeita de mim?

— Acho que sim.

— … Então você suspeita.

— Sim, um pouco. Porque não sei nada sobre você.

— Embora seja o mesmo para nós dois.

— Sim. É verdade. Mas, de alguma forma, me pergunto se está tudo bem. É por causa do Manato, sabe?

— … O que quer dizer?

— Seu amigo. — Manato não pôde deixar de sorrir. — Você disse antes. Lembra? Seu amigo. O companheiro que tinha o mesmo nome que eu, não é?

— Ah, sim…

— Por exemplo, Haru, se estivesse planejando algo…

— Só para você saber, não estou planejando nada em particular.

— Só um exemplo. Mesmo que você estivesse planejando algo ruim, não acharia que seria difícil fazer isso comigo só porque me chama de Manato?

Haru cruzou os braços. Mas logo depois, descruzou-os rapidamente.

— Eu não vou te machucar. Seria o mesmo se você não se chamasse Manato. Mas, por acaso, encontrei alguém com o mesmo nome que meu amigo. Isso… acho que me deixa feliz. Espero que tenha ficado claro. Faz tempo que não falo com alguém…

— Entendi. — Manato deu um tapinha no peito. — Você deixou claro. Haru, você é uma boa pessoa. De alguma forma, sinto isso.

Haru inclinou levemente o rosto mascarado.

— Espero que sim…

Ao sair do quarto de Haru, o aspecto da escada em espiral havia mudado. Ou melhor, tinha se tornado algo completamente diferente. As paredes, o chão, o teto e os dispositivos de iluminação eram semelhantes aos do quarto de Haru. Já nem era mais uma escada. Era um corredor. Estendia-se reto, com portas aqui e ali pelos lados. Parecia que também havia uma porta no final.

Agora que penso nisso, quando entrei no quarto do Haru, não abri uma porta, mas passei por um lugar sem corrimão na escada em espiral. Assim, cheguei na frente de uma porta dentro do quarto.

— … Então, ao sair, abri uma porta e acabei em outro lugar…? Hein?

— É difícil de explicar.

Haru caminhou pelo corredor.

— Mas este é o mesmo espaço que a escada em espiral. É tanto uma escada em espiral quanto um corredor. Ou talvez, nenhum dos dois…

Manato seguiu Haru. — Uhm… não entendo nada.

— Sim. Eu também não entendo completamente.

— Bem, tudo bem.

— Tudo bem?

— Há muitas coisas que não entendo. Em primeiro lugar, por que estou em Grimgar? Isso não é uma pergunta válida?

— Isso é… absolutamente correto.

Haru conseguiu abrir a porta do lado esquerdo. Não estava claro exatamente o que ele fez, mas Haru tocou uma parte da porta.

Do outro lado da porta havia um quarto. Embora o quarto de Haru fosse espaçoso, este não tinha comparação. No entanto, não era tão brilhante quanto o quarto de Haru. A luz que emanava das várias lâmpadas redondas no teto tinha um tom esverdeado e não era forte o suficiente para iluminar toda a sala.

Quando Manato entrou no quarto acompanhado de Haru, a porta se fechou automaticamente, emitindo um som sutil, mas surpreendentemente silencioso.

— O que é isso…?

Manato não pôde deixar de se sentir impressionado.

Apesar do tamanho, havia uma quantidade incrível de objetos alinhados. Havia coisas redondas. Também havia quadradas. Diversas máquinas. Pequenos objetos alinhados em uma mesa. Estantes cheias de vasos e garrafas. Também havia livros. Coisas com forma humana. Contêineres de várias formas. Em alguns lugares, havia espaços vazios, e Haru andava por ali. Manato correu para seguir Haru.

— O que é isso? Ei, Haru. O que é isso?

— A maioria é sucata.

— Sucata?

— Originalmente, eram todas relíquias. Mas extraíram o elixir delas e já perderam seu poder.

— Eli… xir…?

— Este é um armazém. Aqui se colocam os objetos que cumpriram sua função e são guardados. No entanto, alguns ainda podem ser úteis.

Haru parou em um canto do armazém. No chão havia um tapete azul. Era bastante grande. Sobre ele estavam alinhados facas, espadas longas, lanças, arcos e bestas. Era uma quantidade considerável. Não se contavam por dez ou vinte, provavelmente mais de cem.

Haru levantou a capa e mostrou uma faca na bainha que estava na cintura. Parecia que queria mostrar para Manato.

— Eu levo uma arma. E é imprudente que você esteja desarmado. Procure algo que pareça útil entre esses objetos. Se não tiver certeza, eu escolho algo aleatório.

— Posso usar o que eu quiser?

— O que você quiser. Vou buscar roupas que você possa usar.

— O que eu quiser? Tenho que pensar… Posso escolher entre tanta coisa. Whoa. É incrível.

Manato se agachou e pegou uma faca que chamou sua atenção. Ao puxá-la da bainha, percebeu que tinha lâmina dupla.

Ah, esperando um pouco, eu não tenho minha faca, né? Normalmente, eu sempre carregava uma, até em casa. Isso é estranho. Eu estava acostumado a usá-la. Mas tudo bem. Hmm… essa aqui parece boa também. É bem afiada. E como tem lâmina dupla, pode servir para apunhalar. Ah, essa outra tem um tamanho impressionante. É uma katana? Algo parecido. Parece algo que um yakuza usaria. Mas será que é diferente? Vou experimentar isso também…

Manato colocou a faca de lâmina dupla no tapete e então pegou a katana. Ao levantá-la, sentiu um peso diferente do que havia imaginado.

Uau! O que é isso? É leve! Preciso experimentar…

Ao tirar da bainha, viu que também tinha lâmina dupla. Pensando bem, a guarda era diferente da katana dos yakuza. A katana deles tinha uma guarda redonda, enquanto esta tem uma forma de cruz.

Ele colocou a bainha no chão e tentou manusear a katana.

— Dá para usar com uma mão sem problemas, mas também dá para usar com as duas…

Ao agarrar o cabo longo com ambas as mãos, sentiu-se ainda mais leve.

— Acho que posso enfrentar até um urso. Embora derrotar um urso grande seja difícil…

Depois de praticar o corte umas cinco ou seis vezes e verificar o equilíbrio e a sensação, tentou passar a katana da mão direita para a esquerda e vice-versa, trocando a direção da lâmina e continuando a prática, movendo-se para frente, para trás e para os lados enquanto balançava a katana.

O que é isso? Sério, é muito bom! E tem várias outras coisas que parecem legais. E o arco? Não dá para saber sem experimentar. Tem também a aljava e as flechas. Hm… Pensando bem, acho que é melhor pegar um arco. Tudo está bem arrumado… O que eu faço agora? Estou tão indeciso…

Enquanto pensava, trocando entre a espada e o arco, Haru voltou com o que parecia ser roupas.

— Acho que não somos tão diferentes de tamanho, então acho que pode usar isso. No entanto, a cor está um pouco fora do lugar…

— Fora do lugar?

Manato colocou katana suavemente sobre o tapete e pegou as roupas. Eram bastante pesadas. Mais que a katana. Não era tecido, mas couro curtido de animal. Estava tingido.

— Ah, laranja…

Quando as abriu, eram um macacão com a jaqueta e as calças unidas. Tinha partes laranjas e partes pretas. Haru também colocou outros objetos no chão: botas e luvas. Estes também pareciam tão robustos quanto o macacão.

— É um pouco chamativo.

Haru sempre usava roupas pretas ou de cores próximas ao preto. São cores difíceis de ver à noite ou na escuridão e também se camuflam facilmente na floresta, então pareciam boas para ele. Manato nunca usou roupas ou equipamentos de cores brilhantes, pois sempre chamam a atenção.

— Hmm, sim… posso experimentar isso?

— Eu trouxe para isso.

Haru virou-se de costas para Manato. Não entendia por que ele se virou, mas rapidamente se despiu e vestiu o macacão.

— Uau! É bem leve! Incrível! É fácil de me mover. Ah, sinto algo duro nos joelhos e nos cotovelos. As botas são confortáveis! Mesmo com a sola grossa, são leves! As luvas também são boas, os dedos se movem facilmente. Posso testar a Katana com isso?

— … A Katana—ah, bem, isso é, mais que uma Katana, é uma espada de dois gumes. Originalmente, era uma relíquia chamada Espada Mágica da Retribuição, mas ao remover o elixir, agora é apenas uma espada comum.

— Uma espada comum? Bem, é uma boa espada. O equilíbrio está perfeito, né? É fácil de usar. Acho que vou ficar com ela. Além disso, também com aquela faca de lâmina dupla.

— É uma adaga. A Adaga da Morte. Embora, assim como a Espada Mágica da Retribuição, também tenha perdido seus efeitos.

— E também, posso pegar emprestado o arco e a aljava?

— Use o que quiser. Não preciso deles.

— Incrível! Papai e mamãe eram caçadores. Caçávamos juntos. Com isso, acho que poderei caçar presas pequenas sem problemas.

— Seus pais eram… caçadores?

— Também há caçadores em Grimgar, né?

— Uhh—Sim, havia.

Manato entendeu que Haru usou intencionalmente “havia” em vez de “há”, o que significava que havia caçadores no passado, mas não mais.

— Uma amiga muito importante para mim era uma caçadora. Ela era mais corajosa e gentil do que qualquer pessoa.

— Whoa. Essa pessoa…?

Morreu? 

Manato estava prestes a perguntar a Haru, mas se conteve.

A morte era algo natural e não havia ninguém que não morresse se estivesse vivo. Tanto crianças quanto adultos morriam quando deveriam morrer, e ao se tornarem adultos, as pessoas enfraqueciam e morriam. Assim pensava Manato. Isso é o que acontecia no Japão.

Mas tudo indicava que Haru havia vivido muito tempo. Além disso, pela maneira como Haru falava, talvez os japoneses vivessem menos do que os habitantes de Grimgar. A morte podia não ser algo tão natural para Haru como era para Manato.

— É uma história do passado. — Haru sorriu levemente por trás da máscara. — Para mim, tudo é… um passado distante. Acabei de lembrar dela depois de muito tempo. Eu estava evitando isso. Então… me senti nostálgico.

— Nostálgico, né?

Manato girou a espada em suas mãos. Não apenas girava com o pulso, mas também podia rodá-la entre os dedos de ambas as mãos. A espada cada vez mais parecia uma extensão do seu corpo. Era uma espada realmente boa.

— Mas, mesmo que você morra, simplesmente morre, certo?

— … O que você quer dizer com isso? Pode me explicar?

— Bem, veja… Mesmo que você morra, não desaparece, por assim dizer. Papai e mamãe morreram, mas não sinto que se foram. Muitos companheiros morreram, mas ainda sinto que estão aqui. Ah, é difícil. E sua amiga? A caçadora. Ela morreu há muito tempo, certo? É melhor não falar sobre isso?

— Não. Não se preocupe com isso. Simplesmente… não pude confirmar sua morte com meus próprios olhos. Não consegui. Eu estava longe… Depois fui procurá-la, mas não consegui encontrá-la. Mesmo assim, dadas as circunstâncias, não acho que ela tenha sobrevivido.

— Entendi. Você não quer pensar que ela morreu?

— … Mesmo que, por alguma possibilidade, ela tenha conseguido sobreviver, ela já deveria ter completado seu ciclo natural.

— Seu ciclo natural…

— Não há possibilidade de que ela ainda esteja viva. Por isso, ela morreu. Assim como todos os outros. Mas…

Haru segurou sua máscara com a mão direita. Por um momento, Manato pensou que ele poderia estar prestes a tirá-la. Não era isso. Haru apenas assentiu profundamente.

— Ela está aqui. Dentro de mim. Manato. Como você disse, não a perdi completamente… nem meus companheiros, nem meus amigos. Eu estava até tentando esquecer isso. Por mais que não devesse…

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