My Dragon System – Capítulo 157 - Anime Center BR

My Dragon System – Capítulo 157

As duas equipes separadas estavam atualmente preparando os seus equipamentos e recebendo um relatório dos dois líderes, enquanto Slyvia e Von discutiam outras opções.

“Você acha que devemos entrar em contato com Nes para obter ajuda?” Slyvia perguntou.

O contrato permitia que os membros enviassem mensagens uns aos outros assim como ao líder, mas Ray teria que aceitar a mensagem antes de poder lê-la. Se Ray enviasse uma mensagem, por outro lado, a mensagem apareceria sem que os membros da equipe tivessem escolha.

“Ele sabia que o perigo estava chegando, e ele já deve saber uma maneira de derrotar um Verdadeiro Infectado. Talvez ele possa até proteger a cidade?”

Von pensou um pouco antes de dar uma resposta a Slyvia.

“Você olhou para todos os membros do Asas Carmesim?” Von respondeu: “Nes foi feito para ser um Aventureiro de fora, certo? Ainda assim, todos os membros até agora no Asas Carmesim são parte da Academia de alguma forma. Muito provavelmente, esse Nes sabe tudo o que já está acontecendo e não só isso, acho que ele está mais perto de nós do que pensamos.”

As duas equipes estão agora prontas para partir e seguir os seus caminhos separados. Os membros do Grêmio de Ann estavam atualmente parados logo próximos à entrada da caverna, já que não tinham permissão para entrar na cidade. Eles estavam observando de perto o local para o caso de avistarem alguém entrando ou saindo, enquanto Von tinha alguns Cavaleiros Negro de sua guarda na Porta Vermelha.

A equipe de Sir K partiu primeiro, pois levaria mais tempo para eles chegarem à caverna em comparação com a equipe de Ann. Usando a habilidade de andar entre as sombras e todo o treinamento que aprenderam nos últimos dois anos, foi fácil para eles escalar o muro da cidade sem serem vistos.

Claro, era muito mais fácil com Sir K assumindo a liderança, já que ele comandava a todos com facilidade, como se já tivesse feito isso cem vezes antes. Eles correram até a montanha e em grande velocidade tomando caminhos que lhes permitiam evitar todos os animais da montanha.

Quanto mais eles se arriscassem, mais chance o Verdadeiro Infectado teria de completar seu objetivo, fosse o que fosse que estivesse tentando fazer lá embaixo. A equipe de Sir K finalmente se encontrou com os membros do Grêmio de Ann quando eles entraram na caverna, os membros da guilda de Ann concordaram em vigiar sua retaguarda enquanto eles avançavam.

Sir K entregou um cristal de alarme para um dos membros do Grêmio. Se houvesse algum perigo lá fora, eles só precisariam acertar o cristal e isso faria o cristal na mão do Sir K soltar um som de ‘tink’.

O cristal poderia ser dividido várias vezes e não importava onde se estivesse, se um pedaço dele fosse atingido, ele iria zunir com as suas outras partes, desde que elas viessem do cristal original.

A equipe entrou na caverna, mas em vez de entrar correndo, eles agora estavam andando com cuidado. Eles continuaram indo mais fundo na caverna e cada um dos alunos usou seus cristais luminosos para clarear o caminho. Depois de um tempo, eles chegaram à porta gigante de aço que já tinham visto antes, só que desta vez já estava aberta.

“Alguém definitivamente está aqui embaixo” Disse Sir K.

“Eu pensei que Ray era o único que poderia abrir isso?” Kyle disse.

“Isso não é verdade” – respondeu Sir K. “A porta é feita de Bedtatium, o metal mais forte conhecido neste continente. A fechadura circular é uma fechadura complexa e só pode ser aberta por um código que é definido uma vez por seu criador. Apenas os Mestres Cavaleiros e Anciões conhecem esse código.”

“É por isso que Wilfred acha que um dos chefões nos traiu?” Gary perguntou.

Sir K concordou.

“Espere um segundo, então como Ray pode abrir as portas?” Kyle perguntou.

A sala ficou em silêncio e Sir K ignorou as palavras de Kyle. Na verdade, Sir K esperava que Ray respondesse à pergunta de Kyle, mas Ray decidiu permanecer em silêncio sobre a coisa toda. Ficou claro para Sir K que Ray não iria contar a eles, mesmo que eles pedissem e, agora, eles precisavam trabalhar juntos.

A equipe de Ann estava prestes a entrar nas minas pela porta vermelha. Jack estava do lado de fora quando recebeu uma mensagem de Ray.

Na mensagem ele disse:

¨Se você vir a pessoa infectada, me avise imediatamente. Faça o possível para garantir que os outros não o matem.¨

¨Beleza, chefe.¨

Jack não precisou perguntar por quê, ele tinha certeza de que Ray tinha seus motivos para fazer o que estava fazendo. Devido às ações de Ray, ele foi capaz de salvar os alunos da Guilda das Trevas. Então Jack acreditava em Ray. Ray também enviou a mensagem para Badgêr e Sloth, mas não contou a nenhum outro membro do Asas Carmesim. Como o assunto diz respeito a seu pai, ele queria falar apenas com aqueles que soubessem de sua identidade. (TLN: O autor cometeu uma divergência bem aq, n foi dito que os gêmeos sabiam a identidade dele antes, bem, vida que segue…)

Ann e sua equipe passaram pela porta vermelha e começaram a descer as longas escadas sinuosas. Até que finalmente, eles alcançaram a grande caverna que estava completamente vazia, exceto armas velhas e algumas camas no chão.

“O que é tudo isso?” Martha perguntou enquanto olhava para os itens no chão.

“Parece que em algum momento eles devem ter usado este lugar como um acampamento de exército” – respondeu Ann.

Finalmente, depois de caminhar pela enorme caverna, eles alcançaram a grande porta de aço. Esta porta ainda estava fechada.

“É exatamente igual ao da caverna” – disse Martha.

“Para que servem?” Badgêr perguntou.

“Wilfred me disse que eles foram feitos para impedir que as Bestas de baixo subissem” – respondeu Ann. “Essas minas aparentemente se estendem por quilômetros em todos os tipos de direções diferentes e eram usadas para entregar suprimentos às cidades e vilas próximas durante os tempos de guerra. Então, as Bestas mágicas descobriram sobre elas e começaram a usá-las para atacar a cidade.”

“Quem diria que poderíamos ser atacados a qualquer segundo sem essas portas.” Sloth disse.

Ann então colocou a mão no centro da porta. Uma luz circular começou a brilhar no meio e os números começaram a ser projetados. Ann começou a mexer a mão e, ao fazer isso, os números também se moveram. Ela organizou os números em uma determinada sequência e, quando o fez, as portas começaram a se abrir.

As portas lentamente começaram a se separar e abrir, mas quando isso aconteceu, uma garra completamente opaca e gigante pôde ser vista saindo do outro lado

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