Profane Prince of Domination – Capítulo 12 - Anime Center BR

Profane Prince of Domination – Capítulo 12

Capítulo 12 – Punição Fortuíta

Sem um pingo de dúvida, a assinatura de energia dentro dessas chamas era de origem demoníaca.

Não só a Grande Cavaleira ficou horrorizada, mas os olhos de Iliana também estavam cheios de terror. Dentro do Continente Sagrado, o demonismo era uma prática proibida punida com a morte, e demônios de todos os tipos mantinham o status de “matar à vista”.

Ao longo dos cem mil anos de história do Império da Chama Sagrada, houve inúmeras caças às bruxas e extermínios de pessoas relacionadas a demônios de qualquer forma concebível. Possuir sangue demoníaco era uma estrada infalível para o inferno.

— Como ele pode ser…de sangue demoníaco?

Uma das principais razões pelas quais os demônios eram tão insultados, além dos ensinamentos da Igreja da Chama Sagrada, era que eles eram naturalmente levados a atos de pecado e depravação.

Independentemente da linhagem demoníaca, sempre havia um pecado mortal definidor que poderia ser usado para representá-los. Desejo por íncubos, ira por ashuras, ganância por drudes, gula por vampiros etc.

A maioria das criaturas do continente sagrado as considerava arautos de calamidades, e ela não era exceção.

Mas pensando nas palavras de Konrad e em como ele bravamente ficou ao lado dela contra probabilidades impossíveis, ela não conseguiu encontrar forças para desprezá-lo.

O corpo de Konrad se banhou em chamas violetas rodopiantes enquanto a névoa cor-de-rosa irrompeu de seus poros e se espalhou pela atmosfera. Aquela névoa rosa carregava consigo o cheiro de orquídeas e, em um piscar de olhos, invadiu indiscriminadamente as fêmeas reunidas.

Iliana, que até agora era a única que não era alvo dos poderes de Konrad, estava sendo dominada por incêndios crescentes e desejos ocultos. As fantasias que ela mantinha no fundo de seu coração rastejaram na superfície e obscureceram sua visão.

As outras não estavam melhores.

Eles foram alvos de Konrad desde o início, e agora, a pressão subiu para um nível monstruoso. As três Verdadeiras Sacerdotisas desabaram em um baque alto, seus olhos brilhando com um brilho rosado enquanto gemiam e esfregavam freneticamente a parte interna das coxas.

Seus corpos foram incendiados por uma abundância de fogos nefastos e, dentro de seus olhos, mundos cativantes de fantasias estavam sendo desenhados.

A Grande Cavaleira que enfrentou diretamente a habilidade de Konrad sofreu mais. Embora seu cultivo estivesse léguas acima do resto, ela sempre foi de temperamento curto. Uma disposição que a tornava mais vulnerável ao nevoeiro rosa de Konrad.

*clack*

Ela lutou para se levantar apenas para cair de joelhos. O suor escorria de sua testa enquanto ela tentava resistir aos efeitos do poder demoníaco em seu corpo. Tudo foi inútil. Seu corpo queimou, suas bochechas ficaram vermelhas e ela estremeceu de joelhos enquanto suas próprias fantasias se voltavam contra ela.

— De….ge…ne….rado…!

A dificuldade com que ela falava era aparente para todos verem.

Konrad esticou a mão direita, fazendo com que chamas roxas jorrassem de sua palma e voassem em sua direção.

— Aaaaaaah!!

O fogo a envolveu, mas não queimou seu corpo. Em vez disso, destruiu sua armadura de energia, selou seu cultivo, arruinou suas roupas e fez com que os desejos que ela estava suprimindo entrassem em erupção.

Seus olhos rolaram para trás, suas coxas estavam encharcadas por seu suco esguichante, e ela caiu de costas com um gemido ensurdecedor. Mas Konrad não terminou com ela. Ele deu um Nível em direção a ela e, com a máscara agora desaparecida, seu rosto estava disponível para ele avaliar. E, de fato, era louvável.

Ela tinha cabelos vermelhos meio longos que paravam abaixo do pescoço e olhos dourados que em dias normais brilhavam com ferocidade, mas agora vidrados de luxúria. Ainda assim, havia desafio lá. Seus cílios, nariz, pernas longas e curvas voluptuosas, tudo nela era perfeito. Tudo nela ondulava com um espírito indomável que estava desmoronando em ritmo acelerado.

Vendo Konrad tão perto dela, desafio, pavor e luxúria se misturaram dentro de seus olhos dourados. Mas quando sua vara chamou a atenção e rasgou uma abertura em suas calças, a luxúria começou a suprimir o resto.

A luz dourada e sagrada girando em torno dele contrastava com sua enorme circunferência e natureza pecaminosa. Um contraste que o fez parecer cativante.

Ela tentou resistir à tentação, mas ela estava crescendo a cada segundo, e sua boceta já havia se transformado em uma fonte gananciosa.

As três Verdadeiras Sacerdotisas em suas costas estavam perdidas em masturbação furiosa, mas quando testemunharam a vara, elas saíram de seu transe e instintivamente rastejaram em direção a ela com fome e deferência.

Mas, embora quisessem agarrá-lo e enfiá-lo em suas bucetas, a presença avassaladora de Konrad controlava até mesmo seus desejos mais carnais. Se ele não as chamasse, elas poderiam apenas olhar, e em silêncio o desejariam.

— Qual é o seu nome?

— Freya…

Ela inicialmente não queria responder, mas enquanto olhava para seus olhos violetas, toda a resistência desapareceu no esquecimento. A compulsão que provocavam era muito forte. Ela tinha que obedecer! E sem que ela soubesse, ela estava esfregando a parte interna das coxas por causa das expectativas.

A mão de Konrad piscou para cima, fazendo com que uma onda de poder telecinético levantasse Freya do chão e a puxasse em sua direção. Ela flutuou nove centímetros acima do chão com os seios do tamanho de um melão pressionados contra o peito dele, o eixo escaldante em sua perna e seus olhos ansiosos olhando para o olhar convincente dele. Seu coração saiu do controle, batendo em um ritmo alarmante e fazendo com que sua respiração ficasse mais pronunciada.

Suas bochechas estavam ruborizadas por um vermelho encarnado. O disfarce de Konrad caiu, revelando sua figura de Adônis às belezas reunidas. E se seu olhar era anteriormente atraente, agora era irresistível.

— O que eu deveria fazer com você?

Ao ouvir aquela voz sensual em seus ouvidos, o último bastião de defesa de Freya desmoronou.

— M… me castigue.

Ela sussurrou.

— Eu não te ouvi.

— Me castigue.

— Mais alto.

— Me castigue!

Toda vez que ela respondia, seu suco pingava mais forte, seu corpo queimava mais e sua respiração ficava mais irregular com uma sensação de liberdade inundando sua mente. O pensamento de que ele era seu salvador, que sua vara a libertaria de todas as suas algemas estava rapidamente sendo impresso em sua mente.

— Afaste as suas pernas.

Ela obedeceu, revelando a bagunça molhada que seu sexo havia se tornado.

— Tão ansiosa assim?

Os lábios de Konrad se curvaram em um sorriso diabólico, e ele agarrou sua boceta com a mão esquerda. Primeiro acariciando de baixo para cima, depois inserindo seu indicador.

— Mhm!

Ela gemeu, sentindo uma sacudida de eletricidade se espalhando por seu corpo. O dedo de Konrad se aproximou, provocando e agradando-a de maneiras que ela não sabia que existiam, então ele inseriu também o dedo médio e aumentou o ritmo.

— Anhhh!

Seus gemidos se intensificaram e ela se tornou mais ativa, trazendo a mão dele mais fundo em sua dobra e praticamente se fodendo com ela. Mas então ele parou, tirou a mão dela e deu um tapinha em seu rosto com a palma encharcada.

— O que você quer? Me fale.

O desespero tomou conta de seu olhar, que ia e voltava entre os olhos de Konrad e o eixo escaldante que pressionava sua perna.

— Eu quero que você… me foda!

— Mais alto!

Comandou Konrad enquanto levantava a perna direita.

— Quero que você me foda! Para bagunçar minhas entranhas, para pintar minhas paredes de branco com seu esperma, para marcar cada centímetro do meu corpo com seu pau!

Ela rugiu!

E Konrad obedeceu, enfiando o pau na vagina dela com um golpe limpo.

— Aaaaah!

Ela mordeu o lábio inferior, mas, como esperado, ela não era virgem, e sua boceta o sugou avidamente. A luz dourada se espalhou por dentro, aumentando sua sensibilidade em cem vezes, enquanto Konrad levantava a perna esquerda e a segurava em suspensão pelas nádegas firmes. Ele deu às paredes dela um segundo para apreciar e se ajustar em torno de seu eixo, então começou a bater.

*Pah* *Pah* *Pah*

Seu pênis a atingiu como um carro em uma estrada vazia, encontrando e conquistando seus pontos doces enquanto atingia lugares que ela não sabia que poderiam ser atingidos. A cintura dele dançava em arcos serpentinos que causavam um estrago feliz em seu interior, enquanto seus suspiros e gemidos se enredavam em uma exibição furiosa de prazer.

— Aaaahh… ohhh… sim… sim!

Ela não precisava guiar, ela não precisava dirigir, ela só precisava gemer, gemer, gemer e gemer.

Perder-se no prazer que só ele poderia oferecer a ela.

— Mestre…sim…mestre…você é tão bom! O céu…isto é… o céu!

Konrad enfiou os lábios dela nos dele, silenciando-a em gemidos abafados enquanto o pau e as bolas dele batiam nela e martelavam o prazer escaldante e eletrizante em seus corpos.

Então ele a jogou sobre a perna direita, enquanto ainda a segurava pela esquerda em uma posição de tesoura e a dobrava em um arco impossível para manter os lábios nos dele.

*Pah* *Pah* *Pah*

As batidas foram retomadas, com o pau de Konrad batendo e criando novos pontos de prazer para Freya se afogar.

Sem que ela soubesse, no entanto, a cada impulso e momento de beijo, seu cultivo suado vazava de seu corpo e escorregava para o dele. Como um verdadeiro demônio sexual, Konrad devorou sua essência enquanto incutia prazer consumidor de alma em seu corpo e a transformava em uma escrava de seus poderes carnais.

A posição mais uma vez mudou, com Freya agora de pé sobre as mãos e desenhando um ângulo agudo com o chão enquanto Konrad a segurava pela cintura e a metia por trás.

*Pah* *Pah* *Pah*

Após o enésimo orgasmo, Freya se abandonou completamente nas garras de Konrad. Suas mãos cederam e, para evitar que ela caísse, Konrad a reverteu para sua posição inicial com uma mão segurando sua cintura e a outra pressionando suas costas para mantê-la em equilíbrio e a levou até que seu pênis tremesse para anunciar sua liberação.

— Gozando… de novo… de novo

— Aaaargh!

Ele gemeu, liberando seu gozo quente dentro de sua vagina e pintando suas paredes em um branco roxo.

— Eu…morri… isso… é o paraíso?

Seus olhos rolaram para trás, seus lábios se contorceram em um sorriso bobo, e seu cultivo encolheu do segundo Nível do Reino Grande Cavaleiro, para o primeiro Nível do Reino Verdadeiro Cavaleiro, mas ela estava…feliz!

Mas Konrad não parou por aí e imediatamente agarrou as três sacerdotisas cujas máscaras e roupas há muito haviam caído no chão, dividiu-as em seu pênis e as atraiu para um mundo demoníaco de prazer governado por ninguém menos que ele.

*Pah* *Pah* *Pah*

— Mestre…oh sim…meu mestre!

*Pah* *Pah* *Pah*

— Me possua! Me contamine!

*Pah* *Pah* *Pah*

— Eu morri…ou estou…morrendo?

Seus corpos se contorceram e se entrelaçaram com os dele em posições maravilhosas e ataques de êxtase, e seus cultivos caíram a uma velocidade vertiginosa. Indo do meio da Reino de Sacerdote Verdadeiro para o primeiro Nível do Cavaleiro Adepto!

Mas quando a onda final de orgasmo as alcançou e cada uma recebeu copiosos jatos de seu sêmen roxo sombreado dentro de suas bucetas, elas não tiveram queixas, porque estavam…felizes!

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