Profane Prince of Domination – Capítulo 5 - Anime Center BR

Profane Prince of Domination – Capítulo 5

Capítulo 5 – Boas Garotas Entendem, Garotas Más Imploram Por Isso

No Reino Adepto, os cavaleiros podiam se mover a mais de oitenta metros por segundo e possuíam uma força de braço de pelo menos quinhentos quilogramas. Claro, quanto maior o Nível, maiores eram esses números.

Konrad tinha acabado de alcançar o primeiro Nível do Reino Adepto de Cavaleiro e era, portanto, muito mais lento que as empregadas cuja velocidade já se aproximava de cem metros por segundo. Não demoraria muito para que o alcançassem.

— Hum! Fomos enganadas. Esse cara está claramente no Reino Cavaleiro Adepto! Não é de admirar que ele possa sobreviver a chibata.

— Não importa. Assim que o pegarmos, corte a cabeça dele!

A distância entre eles encolheu a uma velocidade vertiginosa, com Konrad aparentemente lutando para aumentar a diferença. Mas quando elas ficaram a apenas alguns Nívels de distância dele, ele se virou abruptamente para encará-las e liberou todo o poder de sua aura de meio-incubo.

À medida que sua base de cultivo aumentava, seu controle sobre suas habilidades de incubus também aumentava. E suas habilidades inatas também estavam crescendo substancialmente em poder. Contra uma mulher no mesmo reino, se houvesse apenas uma diferença de alguns Nívels, ele poderia preencher a lacuna com seu conjunto de habilidades!

O poder sem forma explodiu de seu corpo e invadiu Faidra e Aliki. Elas cambalearam, parando mortos em seus caminhos com uma sensação de alarme se espalhando dentro de seus olhos. Antes que pudessem reagir, uma estranha sensação excitante se espalhou dentro de seus corpos e suas bochechas brancas como pérolas ficaram vermelhas.

— O-O que?

Mas antes que pudessem entender a sensação, Konrad atacou.

— [Dedos de Êxtase]!

Chamas cor-de-rosa subiram e cobriram seus dedos. Ele atacou, respectivamente agarrando o seio esquerdo e direito de Faidra e Aliki e fazendo com que as chamas cor-de-rosa passassem por seus poros e invadissem seus corpos.

— S-sem vergonha!

— Mhm!

Cambaleando um pouco mais, elas tentaram usar seu cultivo para suprimir tanto o fogo nefasto que se espalhava dentro delas quanto os gemidos prestes a escapar de seus lábios.

*Bang*

Konrad não mostrou piedade e deu um soco duplo. Seus punhos bateram em seus esternos e as fizeram voar para trás.

O impacto fez com que sua última força desmoronasse e a mistura entre a aura sexualmente carregada de Konrad e as chamas cor-de-rosa esmagasse suas últimas defesas em pedacinhos.

— Que tipo de arte maligna é essa?

— A arte de domar cadelas indisciplinadas. Inventado pelo seu Papai aqui, Konrad!

Konrad respondeu complacentemente enquanto estalava os dedos flamejantes.

Olhando melhor para elas, ele teve que admitir que eram particularmente impressionantes. Ambas eram loiras com longos cabelos amarrados em tranças elegantes, lábios vermelhos-cereja e olhos amendoados azul-celeste que brilhavam como pedras preciosas. As espaçosas vestes de ciano que usavam não conseguiam esconder seus seios grandes e pontas de bolhas em forma de pêra que podiam acender fogo pecaminoso em qualquer homem e, à primeira vista, ficava claro que eram irmãs.

— Heheheh, vamos brincar!

Vendo a maldade em seus olhos, as irmãs ficaram sobrecarregadas de pavor.

As mãos criminosas de Konrad dispararam em direção a elas e massagearam impiedosamente todos os cantos de seus corpos deliciosos. Transformando até mesmo a parte mais comum em uma zona erógena excitante.

— Aaah, pare!

— Seu sem-vergonha! Desgraçado sem vergonha! Tire suas mãos sujas de nós!

— Não… mais! Eu quero mais…!

— Anhhh!

— Anh…Não pare…por favor, não pare!

— Sim, bem aí!

— Mhm!

— Ahhhhh…

Em menos de um minuto, elas passaram de gemidos abafados e raivosos a suspiros de prazer e encharcaram as calças em suco de desejo sexual. Eles agora estavam deitados de barriga para baixo com suas vestes no chão e suas pontas de bolha sendo massageadas e jogadas nas mãos firmes de Konrad.

Como um chef, Konrad amassou seus seios e bunda enquanto as cozinhava até o orgasmo apenas para negá-las quando se aproximaram do limite.

Ele então retraiu as mãos e se levantou para olhar para elas. Eles estavam uma bagunça, deitados em uma piscina de seu próprio suco com suas roupas íntimas prontas para cair a qualquer momento.

— P-Por quê…?! Parou por quê?

— Você…deve continuar!

Suas vozes eram fortes, confusas e suplicantes. Mas Konrad não prestou atenção e apenas manteve o olhar.

Sua atenção então vagou em direção à grande protuberância dentro de suas calças e seus olhos vidrados de luxúria.

– Eu… quero…

— Boas garotas entendem. Garotas más imploram por isso.

Os desejos sexuais avassaladores que incendiavam seus corpos deliciosos as levavam pelo nariz. Elas rastejaram em direção à coxa de Konrad e envolveram seus braços em torno de suas pernas enquanto olhavam para sua protuberância com olhos gananciosos.

— P-por favor, nós imploramos. Dê para nós!

— Quem sou eu para recusar a situação das pessoas comuns?

Sem mais delongas, Konrad se livrou das calças e soltou seu eixo alongado que brilhava em luz dourada.

— Isso é comum?

Aliki perguntou enquanto cutucava a vara com seu indicador.

— Talvez…este seja o poder da… verdadeira força?!

— O mais alto reino da virilidade!

— Deve ser!

Nada que ele não tivesse ouvido antes…

A vara endurecida estava pronta para o ataque, Konrad rasgou suas roupas íntimas e sem esforço levantou Aliki no ar enquanto apontava seu eixo para os lábios de Faidra.

— Você sabe o que fazer?

Não era preciso ser um gênio para entender o que ele queria, e movida pela fome, embora inexperiente, ela ainda disse…

— Eu vou fazer o meu melhor!

…e saltou sobre ele. Enquanto isso, Konrad puxou os mamilos eretos de Aliki enquanto sua mão direita segurava sua cintura e sua esquerda provocava sua bunda.

— Ahn…

Gemidos suaves escaparam de seus lábios enquanto ele brincava com seu corpo flamejante e fazia com que seu suco transbordasse na cabeça de Faidra.

Konrad então a segurou pelas coxas e a ergueu acima da cabeça para pressionar a língua luxuriosa contra o clitóris dela.

— Anhhh!

*Slurp* *Slurp* *Slurp*

Os sons arrastados da lambida acima e da sucção abaixo se misturaram com os gemidos desenfreados de Aliki em uma sinfonia deliciosa que fez com que a vara inchada de Konrad inchasse dentro da garganta faminta de Faidra. Seus braços envolveram sua cintura e ela o chupou com cada grama de vigor que possuía. Mais do que compensar com entusiasmo o que lhe faltava em habilidade.

As pernas de Aliki apertaram em torno de Konrad, que saboreou o suco que fluía em sua boca e sentindo o tremor de seus membros ao redor de sua cabeça, ele sabia que ela estava atingindo seu pico.

— Ooooohhhh!

Ela gemeu e esguichou no rosto de Konrad. Mas ele não o fez. Mantendo sua boceta pressionada contra o rosto, ele se inclinou para trás e caiu de costas, sentando-se para dar a Faidra um novo ângulo enquanto renovava sua provocação do delicioso corpo de Aliki.

— Eu não aguento mais….

Faidra murmurou enquanto sua língua se enrolava em torno do eixo de Konrad.

Sem aviso ou permissão, ela se levantou e se empalou em sua vara.

— Aaaaargh!

Mas quando a sacudida de dor causada por seu hímen rompido deveria tê-la rasgado, a luz dourada se espalhou da haste e não apenas apagou sua dor, mas aumentou sua sensibilidade para um estado quase debilitante.

— Garota corajosa! Quem lhe deu a permissão?

Mas, embora Konrad tenha usado palavras irritadas, seu rosto estava cheio de sorriso e seu tom de diversão.

— Desculpe…você pode me punir…mais tarde.

Ela disse e imediatamente começou a montá-lo em cowgirl reversa.

*Pah* *Pah* *Pah*

O som de sua bunda batendo em suas bolas subiu e competiu com seus gemidos furiosos.

— Aaaahhh! Mais, mestre, me dê mais!

— Isso é tão…bom!

Aliki não estava melhor e rapidamente, as irmãs abandonaram seus corpos à luxúria primitiva e a uma sucessão de orgasmos.

Então eles mudaram, com Aliki agora tendo a chance de cavalgar em um novo paraíso enquanto Faidra provava as delícias da língua de Konrad.

Posições mudaram, corpos suados entrelaçados em uma dança carnal com a técnica dando lugar a instintos primitivos.

Faidra agora estava deitada no chão com a boca na boceta de Aliki e Konrad a martelando com estocadas firmes.

Então aquilo veio.

— Ooooooooh!

— Go-zando!

E elas reagiram.

Aliki envolveu Konrad nos braços e o beijou com intenso fervor enquanto esguichava no rosto da irmã.

O eixo de Konrad tremeu e enlouqueceu em Faidra, cujas pernas estavam bem abertas com seu corpo estremecendo com o orgasmo maciço.

E os três rolaram no chão com as meninas caindo no braço de Konrad.

— Parabéns, anfitrião, por concluir a missão secundária.

— Hora da recompensa!

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