Profane Prince of Domination – Capítulo 69 - Anime Center BR

Profane Prince of Domination – Capítulo 69

Capítulo 69 – Servo Abusado

— Como posso não me obrigar?

Havia falso desamparo em sua voz. Ele agarrou a coxa de Irmhild com uma mão, manteve a outra em volta da cintura e provocou seus lábios com os dele. Escovando, mas não beijando enquanto ela tentava pegá-lo dentro do dela. O jogo provocador continuou por um instante antes de Konrad dar um beijo no pescoço de Irmhild, chupando sua carne enquanto sua língua puxava um arco até o ombro dela.

O calor que a consumia por dentro apagava toda forma de racionalidade que ela havia deixado. Ela queria se jogar em Konrad, forçá-lo ao chão e montá-lo até que ele explodisse dentro dela, mas, estranhamente, ela sentiu uma força estrangeira a prendendo em certas ações e proibindo outras.

Ela estava à mercê dele, e o pensamento fez com que um gemido escapasse de seus lábios.

— Mhm…

Ela estremeceu, observando-o chupando a parte superior do corpo enquanto abaixava o vestido abaixo do peito amplo com um dedo. O busto dela se soltou, saltando no ar pelo rosto de Konrad. Ele segurou um seio com a mão, provocando um mamilo rosa com os dedos enquanto puxava o outro para os lábios e puxava-o.

Ela não conseguia suprimir seus suspiros de prazer.

— Aaahh…

Irmhild envolveu os braços em volta do pescoço dele, enterrando-o dentro do peito dela enquanto ele chupava e brincava com os seios dela. A sensação umedecendo suas coxas a uma velocidade vertiginosa.

A mão de Konrad deslizou por baixo do vestido e se esgueirou entre as pernas dela, separando-as, para esfregar os dedos no clitóris ereto dela.

Seu eixo endureceu contra sua coxa, o tecido incapaz de suprimir seu calor. E sabendo que esse pedaço de carne em ascensão logo a martelaria, fez com que outra onda de prazer corresse pelas veias de Irmhild.

Claramente, ela estava chegando ao fim de sua resistência e precisava de mais.

— Mais…eu quero mais… me devore!

Ela implorou, e os olhos injetados de sangue de Koloman quase racharam. Desde quando sua esposa se tornou tão proativa, e por que ela estava se jogando tão descaradamente em um homem que acabara de conhecer? Esta era sua verdadeira natureza? Ou havia alguma outra força em jogo?

— Incubus…ele deve ser um incubus.

A percepção então atingiu Koloman, e ele se desesperou. Devido à ordem de Konrad, ele não podia mudar sua atenção e foi forçado a observar cada detalhe dos dois. A impressão desse pesadelo permaneceria para sempre em sua mente.

— Se você insiste.

Konrad respondeu em um tom divertido que não mostrava consideração por seu servo sofredor, levantando o vestido de Irmhild para revelar suas coxas encharcadas, então libertou seu eixo de suas calças.

A mistura de força sagrada e demoníaca que parecia explodir aumentou a luxúria de Irmhild e acendeu sua ganância. Em um piscar de olhos, ele puxou as roupas íntimas para o lado e agarrou aquela barra de carne deslumbrante nas mãos. Seus olhos pareciam ter apenas o pênis dentro deles.

Irmhild deu algumas masturbadas na vara, depois pressionou-a contra a entrada de seus lábios de boceta.

— Não…. se entregue.

Koloman implorou com os dentes enquanto mordia os lábios em sangue. Isso era demais para suportar!

Mesmo que ele não a tratasse bem e não hesitasse em se divorciar dela para obter um acordo de casamento melhor, ela ainda era sua esposa! Ela pertencia a ele!

Que homem poderia suportar a visão de sua esposa prestes a se empalar ansiosamente na vara de outro homem? Não poderia!

No entanto, suas palavras fracas não conseguiram alcançá-la. Era como se o que quer que Konrad fizesse com ela tivesse consumido totalmente seu julgamento, não deixando lugar para nada além da necessidade de satisfazer sua fome.

— Não sejam dramático. Não é como se eu estivesse roubando sua esposa. Ela ainda será Madame Slesinger amanhã. Só estou cumprindo meu dever cívico e prestando o serviço de que ela precisa.

Você deveria estar me agradecendo.

Um gosto metálico encheu a boca de Koloman e ele cuspiu sangue.

Ainda assim, ele não podia perder a consciência.

A gananciosa Irmhild não tinha muitas considerações. Ela se lançou na grande vara de Konrad, acolhendo o calor dele em seu arrebatamento com uma descida.

— Aaah…

Ela ofegou, sentindo sua bunda beijando suas bolas cheias, e seu pênis maravilhoso se estabelecendo dentro dela.

O simples ato de pegar seu pau a eletrizou. Seus lábios formaram uma forma de “O”, e um pequeno orgasmo a atingiu.

A ação estava feita, Koloman agora era oficialmente um corno. Claro, o jogo estava longe do fim.

Irmhild plantou os pés firmemente no chão, envolveu os braços em volta do pescoço de Konrad e, sem mais delongas, começou a montá-lo.

*Pah* *Pah* *Pah*

O som de seu traseiro confortável batendo contra suas bolas logo encheu o quarto. Impulsionada por sua luxúria, ela não mostrou contenção, empalando-se o mais forte e rápido que pôde, sem considerar a dor.

Felizmente, as habilidades da vara dourada entraram em ação, permitindo que ela aproveitasse o golpe mais duro de sua vida sem um pingo de dor. As mãos de Konrad seguraram sua cintura, apoiando-a enquanto a trazia para cima e para baixo com maior força e velocidade.

Sua língua se inclinou para fora, e ela dançou em seu pênis com sem restrições e prudência, deixando-o chegar a lugares que ela não sabia que poderiam ser alcançados, e atingiu pontos de prazer que nunca haviam sido acionados de antemão.

— Aaah…sim…ahhh!

Seus gemidos se intensificaram enquanto o manuseio brutal do pau de Konrad continuava, e ondas e ondas de êxtase inundavam sua mente. Logo, o prazer se mostrou demais para ela lidar. A sucessão de orgasmos esgotou sua força. Suas pernas cederam, mas, felizmente, as mãos confiáveis de Konrad estavam lá para manter as coisas funcionando.

Segurando-a abaixo da coxa, ele a levantou do chão e se aproximou de Koloman, depois voltou a martelá-la bem na cara.

— Ooooh…. senhor divino!

Como um constritor se enrolando em torno de sua presa, Irmhild trancou Konrad com mais força contra ela, usando cada pedaço de força que lhe restava para se agarrar a ele e ao extremo prazer que ele lhe trazia.

Seu pau ficou tenso dentro dela, anunciando sua liberação. Konrad apalpou sua bunda com firmeza em suas mãos e dirigiu para uma última estocada.

— Aaargh!

Ele gemeu, sua semente púrpura branca explodindo dentro dela e deslizando no chão em pequenas gotículas.

Exausta, Irmhild desmaiou em seus braços.

Konrad a deitou na cama e voltou sua atenção para Koloman, cujo corpo tremia, enquanto seus lábios ficavam vermelhos de sangue.

— Certo, certo. Isso é desafio que eu vejo aqui? Não se preocupe, não vai ficar por muito tempo.

Konrad estendeu a mão e a colocou no rosto de Koloman.

A névoa violeta explodiu e se espalhou dentro da mente de seu Koloman.

— O que…. você vai fazer?

— Não posso deixar que suas queixas pessoais atrapalhem meus planos. Devo reescrever seus pensamentos para que, de agora em diante, você só possa se comportar como um servo útil.

— Não se preocupe, você não vai sentir nada.

Os olhos de Koloman se arregalaram de medo, a dor de ser traído substituído pelo perigo de perder sua personalidade, tudo o que o tornava quem ele era, para se transformar no fantoche de Konrad.

Ele queria lutar, mas devido à ordem anterior, ele não podia mover um músculo.

— Por favor… não.

Mas era tarde demais, a névoa roxa colonizou sua mente, modificou seus pensamentos e sua própria natureza, para transformá-lo em um homem dócil e obediente, cujo propósito de vida era servir Konrad de todo o coração.

De agora em diante, ele não se importaria mais com nada além das ordens de seu mestre e agiria de acordo com suas necessidades.

Se ele precisasse posar como o Koloman anterior, ele faria isso perfeitamente.

Se ele precisasse dele para agir como um animal de estimação com morte cerebral, ele faria isso perfeitamente.

Este era o poder do contrato Mestre-Servo!

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