Goblin Slayer 7
Capítulo 7 — Fwaaaah! Quando a heroína acordou com o sol da manhã, em uma cama na pousada, ela esticou os braços vigorosamente. O céu do lado de fora estava…
Capítulo 7 — Fwaaaah! Quando a heroína acordou com o sol da manhã, em uma cama na pousada, ela esticou os braços vigorosamente. O céu do lado de fora estava…
Capítulo 6 Riiing. Ela semicerrou os olhos contente quando tocou seu cajado de monge. O primeiro vento a sinalizar o fim do verão roçou suas bochechas. A carruagem sacudia também.…
Capítulo 5 — Mrm… ooh… hha… Logo após o amanhecer, o ar fresco eriçou sua pele; ela se revirou com os cobertores com pequenos ruídos. Normalmente ela teria esperado ouvi-los…
Capítulo 4 Para esse goblin, tudo era apenas o pior, o pior, o pior. Eles estavam no fundo de um pequeno buraco que causaria claustrofobia e que não poderia ser…
Capítulo 3 — Olá, bem-vindo! — Opa. Traga-nos três ales e duas águas com limão para começar! — Certamente! — E, hum… é, bolinhos de chuva será suficiente. Para cinco!…
Capítulo 2 — Vamos, até que horas você vai dormi? Acorda! O garoto ouviu a voz familiar de sua irmã mais velha no ar da manhã. Ele se moveu preguiçosamente…
Capítulo 1 A lâmina medíocre cortou o miasma com um vuum, e um rato gigante gordo e roliço veio voando para cima deles. — Uoepa! Seus dentes frontais largos e…
Prólogo Uma estrela brilhante: a promessa de cem sóis nos céus. Um fio colorido: uma costura em uma roupa acabada. Uma gota de chuva: uma partícula de um mar agitado.…
Posfácio Obrigado, obrigado. Kumo Kagyu aqui. Espero que tenham gostado do volume 3. Isso também quer dizer que esse é o meu terceiro posfácio, mas ainda não me acostumei a…
Capítulo 7 O sol de outono é mais fraco do que o de verão, mas em calor é semelhante ao de primavera. Sentar-se na grama sob um céu tão azul…
Interlúdio Isso foi uma aventura! Muitas reviravoltas, alguns turnos… Que pena que ainda havia alguns caras maus sobrando depois de termos acabado com os planos daquela Seita do Mal ou…
Capítulo 6 O canário chilreava face à chuva. Ele cantava uma melodia de sua gaiola, e as gotas acertando a janela formavam a composição. Vaqueira estava sentada perto da janela.…
Interlúdio Foi uma batalha longa e difícil. Mas agora cinco — não, seis — corpos mutilados estavam diante dele. Os equipamentos novos, só reconhecíveis pelo que eram, era a única…
Capítulo 5 — Uoo, o que há com ele? — Alguém já viu um aventureiro tão sujo? — Ei, aquele não é Matador de Goblins? — Matador de Goblins? —…
Interlúdio Agora ela tinha conseguido. Sim, até mesmo a bondosa deusa Ilusão poderia cometer um erro. Ela tinha encontrado uma jovem vibrante vivendo em uma aldeia. Ela tinha notado que…
Capítulo 4 Meio-dia em um dia de festival se vivenciaria a praça cheia de gente, dando a aparência de um mosaico vivo. O pilar que estava no meio da praça…
Interlúdio Céus, céus, céus. Minha nossa. Outro querido visitante ao nosso santuário. Sim, no ritual do festival da colheita iremos… sim, pedimos poder aos deuses. Chamar Deus não é o…
Capítulo 3 Pew! Pew! O céu da manhã se enchia de explosões lentas de fumaça colorida. Provavelmente magos contratados fazendo um show de fogos de artifício. As cores cintilantes apresentavam…
Interlúdio A pena raspava ao longo do velino sob à luz das velas. Tal honra que era, ela não podia deixar de sentir que lhe faltava os meios para essa…
Capítulo 2 O dia de Matador de Goblins começou cedo. Ele acordou antes do amanhecer, vestiu seu equipamento e patrulhou a fazenda. O horário da madrugada criava uma boa prática…