Capítulo 25 – Acredito que agora esteja preparada para o prato principal*
— Por que não confirma pessoalmente?
— Hã? O quê?
— Se está tão interessada em saber isso, por que não confirma pessoalmente? — Nux repetiu, seu rosto exibindo completa confusão, como se não conseguisse acreditar que ela não pensou numa solução tão simples.
— C-Como faço isso? — Skyla perguntou, confusa.
— Ao fazer sexo, é claro — Nux respondeu como se fosse um fato.
— S-Sexo? Mas não sei com qu-quem fazer… — Skyla murmurou timidamente, sua última parte da sentença mal sendo audível.
— Hã? Você não tem a mim? Você pode fazer comigo.
— V-Você? M-Mas você não está fazendo com a Viscondessa Felberta?
— Quem disse que não posso fazer com mais ninguém se estou com a Viscondessa Felberta?
— Isso não é errado?
— Ah, qual é, existem várias nobres que compartilham o marido com outras mulheres.
— M-Mas são nobres… e eu sou apenas uma serva…
— Haah? Do que está falando? Eu também não sou um servo? Se as nobres podem compartilhar seus parceiros nobres com outras mulheres, então por que mulheres normais não podem ter o mesmo parceiro normal?
— I-Isso faz sentido.
Isso não fazia sentido algum.
Nux sorriu brilhantemente quando respondeu: — Não é? Somos servos, então não tem nada de errado em fazermos sexo.
— M-Mas não sei nada sobre s-se-sexo.
— Não se preocupe, sei tudo sobre isto. Afinal, é a única coisa da qual sou bom~
Nux sussurrou sedutoramente no ouvido dela, antes de agarrar a calcinha de Fel e colocá-la ao lado, e de pegar Skyla em seus braços antes de caminhar na direção da banheira vazia.
— Hã? — Foi só após colocá-la na banheira que ela finalmente reagiu e perguntou em pânico.
— O-O que você está fazendo?
— Hmm? Você não quer fazer sexo?
— A-Agora!?
— Quanto mais cedo, melhor, não?
— M-Mas não estou pronta ainda!
— Você não precisa fazer nada, apenas confie seu corpo a mim.
Ele então sorriu gentilmente e sussurrou como um demônio enfeitiçando a pessoa para formar um contrato com ele.
— Você confia em mim, não é?
Skyla sentiu o coração acelerar cada vez mais enquanto ele se aproximava. Ela corou profundamente antes de assentir com um “mm” suave.
Nux sorriu ao se mover e beijar suavemente a testa dela.
— Você não pode fazer com um corpo tenso assim. Deixe-me te ajudar a se acalmar. Apenas feche os olhos — ele instruiu.
Algo dentro de Skyla a dizia para fazer o que ele falava e ela fechou os olhos. Com isso, seus outros sentidos aumentaram e conseguiu sentir cada movimento de Nux, mesmo não enxergando.
Os lábios de Nux se moveram antes de dar um beijo no olho fechado e seguir fazendo o mesmo com o narizinho dela.
Quanto mais perto chegava da boca, mais rápido o coração dela batia. Seu corpo estava tremendo de medo e… expectativa.
Logo, sentiu um par de lábios suaves tocarem os seus. Seu corpo estremeceu; ela até sentiu que seu coração poderia explodir naquele instante.
Os lábios dele partiram e uma sensação estranha de perda invadiu seu coração.
Ela então sentiu os lábios suaves no seu queixo, pescoço e seguiu descendo.
Skyla aguardou em antecipação, querendo abrir os olhos, mas seu corpo não ouvia o comando. De repente, sentiu as roupas cobrindo seus seios sendo removidas e o ar fresco acariciando seus seios livres.
— Seus seios são lindos, Skyla.
Ela então ouviu uma voz gentil. Escutar seu nome sendo chamado com tanta gentileza fez o coraçãozinho de Skyla explodir de felicidade, fazendo um sorriso aparecer em sua boquinha.
Ela então sentiu um par de lábios macios tocarem seu mamilo direito antes de ser chupado, uma língua molhada começando a lambê-lo.
Era como se um choque de prazer fosse liberado em seu corpo. Sua irmãzinha começou a tremer de empolgação, como se soubesse e aceitasse totalmente o que estava por vir.
Uma mão então começou a acariciar seu outro seio, enviando outro choque pelo corpo.
Quando seu corpo começou a se acostumar à sensação estranha, outra onda de dor e prazer atacou quando sentiu seu mamilo sendo beliscado.
Suas costas se endireitaram, mas antes que pudesse pensar mais na dor estranha e prazerosa, sentiu a mão deslizando através das roupas antes de entrar na saia e agarrar seu traseiro.
— Anh~
Seu corpo sacudiu de prazer. Ela queria se mover, mas sentiu algo morder seu mamilo.
Era como se estivesse dizendo para não se mover. Seu corpo seguiu o comando e o permitiu continuar acariciando seu traseiro. A outra mão também se juntou à diversão e começaram a brincar com as nádegas, moldando-as em várias formas. Quanto mais brincava, mais forte era o prazer que ela sentia.
— Anhh~
Ela sentiu sua irmãzinha tremer de alegria enquanto liberava continuamente sucos do amor; ela não conseguia acreditar que sua buceta já estivesse molhada antes mesmo dele tocar.
Como se ouvisse os pensamentos dela, a mão direita começou a se mover antes de fechar na entrada da frente e enfiar diretamente o dedo do meio.
— Anhh~
Ela gemeu de prazer, mas antes que pudesse se acostumar, outro dedo entrou e os dois começaram a acariciar suas paredes internas, fazendo-a gemer de êxtase e forçando-a a continuar liberando sucos de boas-vindas.
— Anhh~ Anhh~ Anhh~
Ela gemeu alto, seu corpo tremendo de prazer. Ela nunca se sentiu tão bem quando fez sozinha.
Seus canais apertaram e, quando estava prestes a gozar, sentiu os dedos pararem, o ar acariciar o mamilo direito molhado, a outra mão parar de massagear seu traseiro antes de ouvir uma voz.
— Já que a entrada terminou, acredito que esteja pronta para o prato principal.